{Bran Marshall}

Idade

Como ficou sabendo do fórum?

Apelido

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{Seu Corpo}

Bran é alto, chegando a 1,87 de altura. Tem olhos castanhos esverdeados, sobrancelhas grossas que lhe dão sempre a expressão de sério ou zangado, o que ele acha bom. Tem o corpo definido e não muito musculoso, possui uma tatuagem no ombro.
Seu cabelo é castanho e sempre está arrepiado, sempre, até quando está trabalhando, seus lábios são finos e possui traços do rosto duros e queixo fino.

{Personalidade}

Bran não é um homem mal falado, ele é até bem visto pelas pessoas da cidade. Ele é o exemplo de superação que algumas pessoas falam na igreja. Ele não se importa com religião, mas as vezes participa de cultos anualmente em homenagem a seus pais. É um pouco solitário, mas é algo que ele costuma disfarçar, gosta da companhia de pessoas para distrair sua mente e quem sabe faze-lo esquecer que é um total zero no quesito sorte, tirando sua noiva, é claro. Ela era a sua unica esperança de ter algo bom para seu futuro.
É sarcástico, educado como um príncipe quando quer, mas prefere ser apenas uma pessoa normal, evitando ser o centro das atenções, lutando contra o circo de loucos da cidade que vira e meche estão na delegacia, ao mesmo tempo em que tenta parecer um policial honesto e decente.

{História}

Brandon nasceu em uma família católica típica de Eufala, foi batizado com oito meses de idade por padrinhos dos quais ele só viu durante sua infância, depois viajaram para outro estado e nunca mais mandaram noticias, muito menos presentes. Sua adolescência foi normal, ele perdeu sua virgindade no banco de trás de seu carro, começou a beber uma semana antes de fazer quinze anos, namorou uma garota linda, tirou notas médias na escola, foi o Quarterback no ultimo ano, fez grandes amizades das quais ele não se importava muito.
Quando tinha dezenove anos, seus pais morreram em um acidente de carro, seu irmãzinho estava com eles e também não sobreviveu, sua vida nunca mais foi a mesma depois desse dia, ele nunca mais sorriu com a mesma facilidade de antes, as festas não eram as mesmas, sua casa parecia um cemitério de memorias. Todos da cidade ficaram de luto durante uma semana,  houve um memorial, uma missa, até saiu no noticiário local... Todos tão empenhados em falar o quão forte Bran estava sendo, que ele poderia contar com todos para tudo que precisasse, mas honestamente, sabia que não podia. Eles poderiam trazer sua família de volta? Não. E era só isso que ele queria.
O tempo passou, e sua vida pareceu ir de mal a pior. Não tinha dinheiro para ir para a faculdade que foi aprovada, quase do outro lado do país. Sua opção foi ficar na cidade e aceitar o emprego que seu primo, o xerife da cidade, tinha para lhe oferecer.
Mas parecia que pelo menos no amor, ele tinha um pouco de sorte. Conheceu oficialmente Nymeria Stark, da casa das Starks órfãs, quando ela estava trabalhando... Sabia da história dela, pelo menos o que fofocavam por ai, sua mãe quando viva vivia comentando sobre ela e sua irmã mais nova, mas ele nunca havia realmente prestado atenção nela. Achava a coisa mais gay do mundo, mas no momento em que a viu de longe, com seus cabelos loiros presos com alguns fios caindo nos olhos, ele se apaixonou por ela. Tornou-se um completo stalker desde então, e depois de conhece-la melhor e chama-la pra sair algumas vezes, a pediu em namoro.
Sua relação com Nymeria não poderia ser descrita em apenas uma palavra, ele ficaria o dia inteiro falando sobre as suas qualidades, sobre o quão sexy era e etc. Nymeria achava que era pela forma como os dois ficaram sozinhos no mundo que os aproximou, mas discorda, a história deles eram completamente diferentes, e a única coisa em comum que eles tinham era a vontade de ficarem juntos, pois de personalidade eles eram completamente diferentes. Se apegou a sua namorada e sua vida, sua família, ou melhor, a Georgina que era pra ele como sua irmã, talvez fosse pela falta que seu irmã mais novo, mas ele era super protetor com ela, não sendo muito a favor de seus relacionamentos.
Ser um dos poucos policiais ativos da cidade era algo... Perturbador. Tinha que lidar com todo o estresse que era o dia na delegacia, ouvir as queixas, prender praticamente as mesmas pessoas todos os meses, lidar com sua noiva – sim, Bran havia pedido Nymeria  em casamento—e todos os assédios e números de telefones magicamente aparecendo dentro de sua carteira.
Pode-se dizer, que a vida de Bran era tudo, menos monótona.