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Mensagem por Nina Adler Dom Dez 22, 2013 11:25 pm



Dados da RP

Participantes: Ryan Samuels e Nina Adler.
Clima: Clima fresco.
Dia 27 de abril de 2013, sexta-feira. Em torno de 11h30.
Status da RP: Fechada





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É claro que ele conseguira alcançá-la, ela sabia que isso aconteceria, e quando ele a derrubou no gramado afastado do campus ela apenas riu, riu até chorar, eram dois bobos, com certeza, e ela se sentia com 16 anos outra vez.

Quando finalmente conseguiu conter sua crise, observou-o ainda deitada no chão, ele estava encostado no tronco de uma grande árvore que fazia sombra para eles. Ele a observava e sorria com o canto dos lábios, um sorriso sedutor, um sorriso que a fazia perder o ar. Agora quem observava era ela, e quando foi questionada, levantou-se e apenas fingiu que não era nada, e sugeriu para que eles fossem tomar o tão esperado café.

O caminho para a Starbucks, o tempo em que passaram tomando café, e a saída de lá eles agiram normalmente, como sempre, como se nada nunca tivesse acontecido. Como se o clima entre eles não estivesse estranho. Então finalmente entraram no carro de Ryan e ele foi guiando até o lugar onde passariam toda a tarde, no dia deles. Ele tinha uma surpresa para Nina.

- Me conta – disse ela virando-se para ele, no banco do passageiro - Por favorzinho....

Fiz biquinho e uma carinha fofa, para ver se conseguia tirar algo dele. E mesmo que estivesse apelando, ele se negava a dizer. E como tinha certeza que não conseguiria nada dele, ligou o radio do carro dele e apertou o play, de repente começou a tocar Taylor Swift – Mary’s Song, e Nina não agüentou, acompanhou a letra da musica. E essa foi a primeira vez que prestou atenção na letra, e viu o quanto dava certo para ela e Ryan, o quanto tinha a ver com a historia deles.

Olhou-o com o canto dos olhos, será que ele também já havia reparado na letra?? Será que ele já tinha pensado nisso? O que ele estava fazendo um ouvindo um cd que tinha essa musica em seu carro?

Mordeu o lábio pensativa, isso estava ficando estranho, e ela precisava quebrar o gelo que estava esfriando aquele carro rapidamente, antes que o dia deles fosse por água a baixo. Olhou pela janela a procura de um assunto, e então percebeu que se aproximavam do lago de Eufaula, era pra lá que estavam indo? Só podia ser. Quantas lembranças boas eles tinham nesse lugar. Abriu um enorme sorriso e olhou novamente para ele.
- O lago? – seu sorriso foi crescendo a medida que ele ia estacionando - Como não pensei nisso antes? Esse lugar é perfeito Ryan, com certeza é.

E assim que ele estacionou completamente, ela pulou para fora da caminhonete dele, colocou as mãos na cintura e respirou fundo, amava aquele lugar, e fazia um bom tempo que não ia lá.



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Mensagem por Ryan Samuels Seg Dez 23, 2013 6:21 pm


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Após todo o climinha entre eles que deixava Ryan completamente fulo da vida, as coisas aparentemente estavam voltando para o seu lugar; mas ele sabia muito que eram apenas aparências. As peças só iriam realmente ficar encaixadas em seus devidos lugares no dia em que eles agissem como adultos. Quando decidissem que estava mais do que na hora de acabar com toda aquela palhaçada e fossem realmente conversar sobre os últimos meses. Sobre como tudo entre eles parecera desandar de um modo absurdamente desenfreável. Mas é claro, esse dia não havia chegado, sem falar que aquele não era um dia para ser adulto, responsável, cheio de coisas e problemas para resolver, ah não, aquele era o dia para ser inconsequente e é isso o que eles seriam. É claro, tomando o máximo de cuidado para não evitar a linha de conforto que eles criaram.

Foram para o Starbucks e é claro, escolheram pelo o seu preferido e sim, eles tinham o mesmo gosto quando o assunto era café. Capuccino com muito chantilly. Porque chantilly nunca era demais. E era realmente uma pena que Ryan não pudesse usar um pouco de chantilly no corpo de Nina, mas era uma pena ainda ficar pensando nessas coisas, se martirizar por causa disso, ficar com todas aquelas malditas imagens em sua cabeça e saber que era apenas isso e que seriam apenas isso: imagens. As vezes (ok, muitas vezes) ele se sentia um enorme tarado por ficar querendo essas coisas com sua melhor amiga. Maldita cabeça de baixo que tendia a ser mais forte que a cabeça de cima.

Depois disso, era hora de finalmente mostrar os seus pequenos dotes para Nina. Não era muita coisa e ele sabia disso, mas é como dizem, o que vale é a intenção, certo? E ao menos quando preparara aquilo tudo, durante todo o processo, ele tivera a melhor das intenções. Mesmo que vira e mexe sua mente gostasse de lhe pregar algumas peças e ser bem sacana.  Estava quase na hora do almoço e ele não tinha planos de ir para casa, comer e então buscar Nina para que pudessem passar algumas horas juntos. Ryan resolvera que podiam muito bem comer juntos, longe de tudos. Um pequeno momento de paz no meio de todo um turbilhão parecia uma ótima ideia.

A jovem insistia em querer saber sobre o que aquilo tudo se passava, mas ele se negava em dizer e num ato de brincadeira, fingiu que passava o zíper em sua boca, assim ela estava fechada e não poderia dizer uma única palavra; mas talvez fosse melhor ter dito. Ou ao menos ter puxado uma conversa aleatória, sobre nenhum assusto específico, pois ao menos assim evitaria o fato daquela música começar a tocar porque Nina estava com tédio demais com todo aquele silêncio.

Ryan não era do tipo cara perfeito, príncipe encantado, cheio de flores ou romântico demais. Ele apenas sabia do que as garotas gostavam e do que era necessário para deixá-las encantadas, como fazer com que elas se apaixonassem ou ao menos cedessem. Mas ele não era insensível ao todo, ele era humano e também sentia; e ouvia muito bem, e tinha uma ótima interpretação para tudo o que lia e ouvia. Por isso ele sabia como aquela maldita música que tocava na rádio se parecia mais do que o recomendado com ele e com Nina. Era quase como se aquela cantora soubesse da vida dos dois e resolvera contar ao mundo sobre eles. E fizera uma música que os descrevia.

A diferença da idade entre eles, como seus pais sempre enxiam e falavam sobre os dois. Como eram amigos, como estavam sempre juntos e que inevitavelmente iriam acabar se casando um dia. Como mudarma com a juventude e vieram a se afastar... Ryan esperava ao menos que sobre o futuro ela também estivesse certa. Que eles pudessem vir a se acertar, que Ryan consiga... Ao menos amenizar a sua situação com Nina.

Apertou seus dedos com força no volante, precisava arrumar um lugar para eles e assim evitar que desligasse o som ou que passasse para alguma outra estação. Sabia quando a garota gostava não apenas daquela canção (e ele preferia não ficar criando hipóteses sobre o porque) e também da cantora.

Diminuiu a velocidade quando foram se aproximando do Lago e revirou os olhos mesmo sabendo que ela não podia ver este gesto seu. - É claro que é o lago, o que você pensou? Que eu fosse te levar para o Big Dady's? - Perguntou rindo daquela situação e então ficou sério por alguns segundos só de imaginar Nina no Big Dady's. Não queria nem imaginar em sua garotinha lá, naquele lugar cheio de homens, com tanta testosterona rolando solta e com bebidas que iam e vinham rapidamente. Ele sabia muito bem como um cara podia ser persuasivo e que aquele "essa rodada é por minha conta" ou "cortesia da casa" podia ter um significado muito mais profundo e canalha do que aparentava.

Enfim parou o carro e o estacionou. Ajudou Nina a sair do carro e caminharam até a sombra de uma árvore. - Você confia em mim? - AO ver que ela dissera que sim, retirou um pequeno pedaço de tecido do bolso de sua casa e a vendou. - Não vale espiar, vou ficar de olho em você para garantir que não irá trapacear. - Afastou o cabelo dela de seu rosto e depositou um lento beijo em sua bochecha, que havia sido perigosamente perto demais de sua boca. Levantou-se e caminhou até o seu carro, abriu o porta malas e retirou duas grandes cestas de lá, voltou para onde estava até alguns segundos atrás e começou a arrumar as coisas.

Abriu-as e retirou uma toalha de uma delas, cobriu onde estavam e começou a tirar as comidas e bebidas. Pegara umas receitas na internet, vira mais algumas coisas na tv e resolvera tentar fazer ele próprio a comida para eles. Revirou os olhos para si. Estava mais parecendo uma bixinha cheia de viadagens e fricotes na cozinha. Fizera uma torta de maça, uma torta salgada para eles, havia suco, alguns sanduíches que nunca falhavam caso a comida estivesse ruim, uma pequena caixinha térmica com gelos e também uns salgadinhos que resolvera comprar caso fosse extremamente azarado na cozinha e nem ao menos os seus sanduíches estivessem saído razoavelmente decentes.

- Ok. Acho que é isso. - Olhou em volta para ver se não estava esquecendo nada e lembrou-se da flor que estava no carro. Optou por não ir pegá-la, não queria que aquilo ficasse com cara de um encontro entre eles, não estava a fim de forçar nada com Nina e por isso resolveu deixar a flor de lado. Caso tudo ocorresse bem, depois, quando fosse deixá-la em casa, entregaria a flor. - Se você rir do que eu fiz, eu vou te jogar no lago e não adianta chorar nem pedir por clemência, ok? - Respirou fundo e tirou a fenda dos olhos da garota e ficou esperando ansioso demais por alguma reação ou qualquer palavra.

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Mensagem por Nina Adler Qui Jan 09, 2014 11:54 pm


Take me back to the creek beds
Todo estava realmente muito perfeito, e Nina tinha medo que a qualquer momento algo fosse dar errado, como no ano passado, que de repente tudo havia acabado, o clima entre eles, uma discussão, enfim, ela definitivamente não queria que dessa vez fosse assim.

Ryan estava de bom humor, o que era um bom sinal, e como sempre um cavalheiro, quando ajudou-a sair do carro, levando-a até a sombra de uma árvore. Ele perguntou se ela confiava nele, e ela estranhou a pergunta, mas não hesitou em responder que sim.

Ela confiava cegamente nele, como amigo, pessoa, ou como qualquer outra coisa, confiava tanto que até temia essa confiança, afinal se um dia ele a decepcionasse, ela sairia muito machucada, e nunca mais confiaria nele. Então Ryan a vendou, pediu para que ela não espiasse, e para sua surpresa, depositou um beijo em sua bochecha, o que fez com que seu coração batesse mais rápido, pois havia sido perigosamente perto de sua boca. E ela forçou-se a agir naturalmente, mas não podia negar que estava tremendo por dentro.

- Está muito misterioso hoje sr. Samuels – disse ela brincando – Tá me deixando cada vez mais curiosa, e isso, é muita maldade.

Ela então riu e esperou impaciente pela hora de tirar a venda. Ouviu barulhos, ele estava aprontando alguma com certeza. Então ele finalmente disse que tiraria a venda, mas que se ela risse, ele a jogaria no lago. O que será que ele tinha feito?

Ele finalmente tirou a venda e ela pode observar a surpresa que ele havia preparado. Diante dela uma toalha, que ela sabia que pertencia a sra. Samuels, estava estendida, e em cima havia comida, muita comida, e sucos. Ele havia preparado um piquenique pra ela. Nina não conseguiu se conter, abriu um enorme sorriso e se jogou no pescoço de Ryan.

Sua intenção era lhe dar um beijo estalado na bochecha, mas quando se afastou a fim de fazer isso, ele virou o rosto para ela e estavam tão próximo que Nina esqueceu o que ia fazer, só conseguia olhar para os lábios do amigo e para os olhos dele. Ele por sua vez passava as mãos pelo cabelo dela, tirando todo restinho de concentração que ainda faltava. Eles com certeza iam se beijar. E Nina queria isso? Ahhh com certeza ela queria, e como queria. Era tudo o que ela mais queria.

Mas e se as coisas entre eles mudassem? E se deixassem de ser amigos? E se? E se? Tinham tantos poréns entre eles. Ela tinha tanto medo de perdê-lo. O que seria dela sem ele?

- Está tudo perfeito Ry – disse ela num sussurro – Obrigada.

Ela queria sorrir, mas estava concentrada demais nos intensos e profundos olhos azuis a sua frente, a centímetros de distância.



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Mensagem por Ryan Samuels Sáb Jan 18, 2014 7:43 pm


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A espera é algo realmente terrível e pode matar uma pessoa, a ansiedade aumenta, o seu medo de não ter feito algo bom o suficiente também aumenta, sua respiração fica mais acelerada e o ritmo de seu coração fica louco. Se Ryan tivesse algum problema cardíaco, com certeza teria tido um ataque bem ali, acabando com qualquer clima de comemoração e Nina teria que tê-lo levado direto para o Hospital. Ao menos ele ainda tinha nervos o suficiente para esperar por algo e a espera tinha valido a pena. A felicidade de Nina era algo que nada nunca iria conseguir apagar de sua mente e muito menos comprar.

Era sem dúvida alguma, apaixonado pelo sorriso de sua melhor amiga e também em seu jeito leve e extrovertido de ser. Ela acabou o abraçando no calor da emoção e ele a abraçou de volta, sentindo o seu corpo ficar um pouco tenso com toda a proximidade. Se o clima entre eles estava a merda em que estava fora justamente por momentos assim, momentos em que acabavam ficando próximos de mais e durante anos isso foi acontecendo e foi acumulando dentro de Ryan essa vontade louca de tê-la. E aí ele a beijou de novo, como quando eram crianças e tudo tinha desandado.

Porque eles não eram mais crianças, não podiam agir desse modo como se não fosse nada, continuarem a se ver todos os dias e fingir que nada tinha acontecido. Eles eram dois adultos agora. E dois adultos com vontade, com desejo. Ryan sabia que se desse o primeiro passo, não iria conseguir voltar atrás e não queria estragar aquele dia, não queria encerrar o dia vinte e sete com uma discussão entre eles. Dia vinte e sete sempre fora um dia para se comemorar, para ser feliz e estar com o outro.

Devido o movimento um tanto quanto abrupto de Nina, o seu cabelo ficou um pouco entre eles e Ryan tratou de afastá-los e mesmo após ter feito isso, sua mão continuava ali. Nela. Acariciando-a. Como se houvesse um ímã entre os dois e fosse impossível evitar essa aproximação; eram como duas cargas opostas que se atraiam perigosamente e irrefreavelmente. Enquanto uma mão continuava em seu cabelo, deixou a outra em sua cintura a fim de manter os corpos juntos, ela que tinha se colado nele, então ela que aguentasse as consequências.

Um pequeno sorriso cruzou os seus lábios ao saber que ela tinha gostado de tudo. - Tudo pra você, Nina. - Sua voz, assim como a de sua amiga, também saíra num mero sussurro. - Você sabe que pode ter muito mais, não sabe? - Roçou seus lábios nos dela e inclinou um pouco o seu rosto apenas para observá-la.

Engoliu em seco e apertou um pouco a cintura da jovem. Aquilo era uma tortura, mas tortura maior ainda seria não fazê-lo; o jovem preferia se arrepender de algo que tinha feito do que se arrepender de algo que nunca fizera e que nunca teria a chance para fazer uma outra vez. Nunca se sabe quando a sorte vai lhe sorrir de novo, as vezes você só ganha uma vez e tem que saber a hora certa de ir pegar o que é seu. E mesmo que aquela hora fosse a hora errada, não haveria problema, porque ele precisava daquilo. Precisava daqueles cinco segundos de coragem e loucura insana e cessar de uma vez por todas com a sua vontade.

Aproximou o seu rosto dela e sem esperar por alguma resposta ou reação da morena que o afastasse, Ryan a beijou. E que se dana-se caso alguém os visse ali naquela situação, e que se danasse toda a população de Eufaula com o seu pensamento tão pequeno, porque ninguém ali sabia como era ter que viver lado a lado da garota que amava sem poder fazer nada. Estava cansado de ter que se segurar e afinal de contas, era dia vinte e sete de abril.

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Mensagem por Nina Adler Dom Nov 30, 2014 2:09 pm


Take me back to the creek beds
Aqueles momentos ao lado do melhor amigo eram únicos, tanto porque ele sempre fora seu melhor amigo, tanto porque ela não podia e nem queria mais negar que sentia muito mais do que amizade em relação a ele. Chega daquela hipocrisia, chega daquela chega de fingir. Até seus pais sabiam que eles era um casal, e somente eles eram cegos demais, ou estúpidos demais para negar isso.

Então quando Ryan finalmente a beijou, Nina não recuou. Pelo contrário, colocou as mãos na nuca do moreno e aprofundou o beijo, e que se danasse todo o resto. O mundo não existia enquanto seus lábios estavam colados no dele. Então simplesmente relaxou e deixou-se levar por aquele beijo, o primeiro beijo, de verdade, deles.

Quando o ar lhe faltou, Nina afastou-se minimamente de Ryan, para respirar melhor, encostando sua testa na dele. Manteve os olhos fechado, com um pouco de medo de encará-lo e ver que tudo não passou de uma curtição para ele, porque definitivamente não era aquilo que tinha significado para ela.

- Acho que podemos comer agora... - disse tentando mudar de assunto, com um pouco de medo, respirou fundo e resolveu encará-lo. Mordeu o lábio quando não soube o que identificar alí, mas não havia diversão, não do tipo ruim - Certo?

Sorriu para ele, porque não conseguia mais conter o sorriso, mesmo com toda a preocupação que guardava dentro de si. Resolveu que descobriria o que ele queria, de uma forma ou de outra, e não deixaria que o peso disso caísse sobre aquele momento, aquele dia seria leve.

Tirou as mãos do pescoço dele e segurou nas mãos do rapaz, puxando-o para baixo, junto consigo, para sentar e aproveitar tudo. Estava um pouco tímida com aquele beijo, mas julgou ser besteira, afinal era Ryan, conheciam-se a vida toda, aquela era mais um ponto de intimidade que tinham agora, e parecia tão certo pra ela, quanto a luz do sol todas as manhãs.

- Huum... - tentou puxar um assunto qualquer e neutro, pois não sabia o que dizer, a verdade é que haviam mil borboletas voando em seu estômago - Tio Tom conseguiu comprar o ingresso do jogo que ele queria ir? Papai ainda não conseguiu.

Perguntou ela sobre o jogo que o pai dela e o pai de Ryan queriam tanto assistir e estavam por meses falando disso.






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Mensagem por Ryan Samuels Qua Dez 17, 2014 6:07 pm


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Hoje era o dia de jogar tudo para o alto e apostar todas as suas fichas em seu relacionamento com Nina. Não que eles realmente tivessem algum tipo de relacionamento amoroso oficial e declarado para ele apostar alguma coisa, mas, bem, não importava. Porque de algum modo ele já sabia já muito tempo, muito antes do primeiro beijos que houvera entre eles. Naquele momento, ninguém gostava mais de Nina Adler do que Ryan Samuels.

Tivera tanto medo de que ela o desse um tapa e fosse embora. E quando se deu conta de que ela realmente estava correspondendo... Aquilo foi o céu pra ele. O primeiro beijo deles, aquele pequeno roçar de lábios que tinha acontecido quando ainda eram apenas crianças não era nada comparado a isso.

Foi estranho o modo como o seu corpo ficou quente de uma forma tão rápida e quando se afastaram sua cabeça estava leve, e ao mesmo tempo pesada. Era como se estivesse flutuando. Era algo que não fazia sentido e Ryan nunca conseguiria achar uma explicação para o que havia em seu peito.

Oh, cara... Se ela realmente soubesse o que ele queria comer... Testosterona as vezes podia ser uma grande merda. Limitou-se a concordar com Nina e se mexeu um pouco a fim de esconder o seu pequeno amigo que estava querendo dizer olá para a jovem.

Por sorte de ter uma melhor amiga tão tão pura e livre de maldades, Nina não notara e sem saber que estava ajudando-o, fizera ele se sentar. Ao menos assim ele podia colocar as suas pernas em frente ao corpo e esconder coisas constrangedoras.

Havia tantas coisas que queria dizer a ela mas não tinha a mínima ideia de como iria dizer. Não queria se desculpar do beijo, mas coisas como "Eu deveria ter feito isso antes" ou até mesmo coisas idiotas e clichês como "Acho que eu gosto de você". Qualquer coisa que desse a entender que ela não era nenhum jogo, não era nenhuma garota que iria para a sua lista.

Ela era a sua Nina afinal de contas.

- Eu não sei. Ando tão atolado com a faculdade que eu não sei. - Adorava Medicina, amava o que estudava com todas as suas forças, tinha descoberto sua vocação, mas aquela maldita consumia muito de seu tempo. - Vou ver se ele conseguiu. QUem sabe ele consiga um pro seu pai.

Serviu-se de um copo de suco. Precisava que algo gelado entrasse em seu sistema para que a sua temperatura corporal abaixasse um pouco.

- A gente podia ir no jogo! Aqui em Eufaula não tem muito o que fazer mesmo. - Ir em jogos com Nina eram sempre épicos. Ela sempre perguntava o que estava acontecendo e gritava como uma verdadeira fã a cada jogada do time. Como se ela tivesse noção do que ocorria na partida.

Ele quase podia ver Nina em um uniforme de cheerleader, mas achou melhor que algo assim nunca acontecesse. Ela era muito sua para que algum outro homem a visse dessa forma.

- Sem falar que a melhor parte do jogo é ver você torcer. - Sorriu para ela e lhe empurrou levemente com o ombro, do mesmo modo que fazia quando eram crianças e ele a implicava.

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Mensagem por Nina Adler Sáb Dez 20, 2014 9:30 pm


Take me back to the creek beds

Uma pontada dilacerou o coração de Nina. Será que Ryan agiria como se nada tivesse acontecido a poucos segundos? Notava um certo desconforto nele. E então, quando se sentaram e começaram a se servir, ele parecia mais confortável, agindo como se nada tivesse acontecido. Tá certo que não podia culpá-lo também, ela estava agindo da mesma forma. E era verdade que não queria que as coisas mudassem entre eles, a menos que mudassem para melhor.

Pegou um dos sanduíches que ele fizera e provou. Estava maravilhoso, e é claro que ele acertara em seu gosto, ele sabia que aquele era seu patê preferido. Com certeza tia Suzannah era que tinha feito, e não ele. Deu um sorriso com o pensamento e então voltou a prestar atenção no que ele dizia, convidando-a para o jogo.

Ele sabia que ela era um verdadeiro desastre nos jogos, nunca entendia nada, e sempre precisava ficar perguntando. Mas isso sempre divertia a ambos.

- Huum, essa é uma boa ideia - sorriu - Desde que você não fique tirando sarro de mim.

Acrescentou quando ele disse que era divertido vê-la torcer. Riu, divertindo-se e quando ele a empurrou levemente nos ombros, estava tão mole pelo riso que caiu de costas, deitada sobre a toalha de piquenique. Porém, o riso ficou preso na garganta quando uma sombra a cobriu, e o rosto de Ryan entrou em foco. Ele estava parado próximo a ela, com uma mão em cada lado de seus ombros, cobrindo toda a visão que ela tinha.

Era sempre muito divertido estar com Ryan, ela não tinha que se preocupar com nada, apenas em estar com ele e aproveitar o máximo disso. Contudo, naquele momento, ela queria mais, queria mais que aquele momento, queria um para sempre. Queria ele para sempre.

Mordeu o lábio enquanto observava cada traço de seus melhor amigo, a poucos centímetros de seus rosto. Sua respiração estava irregular, e saia com dificuldade, tanto que podia ver seu próprio peito subir e descer, descompassado, juntos com as batidas violentas de seu coração. Ele estava tão perto que podia sentir o halito quente dele tocar sua pele, arrepiada.

Não aguentava mais aquela tortura, precisava dos lábios de Ryan nos seus novamente. E sem pensar duas vezes, sua mão, que até então estava pousada na toalha, do lado de seu corpo, encontraram-se no meio de ambos, pousando suavemente no abdômen definido dele, subindo lentamente até chegar a gola de sua camiseta.

Sentiu seus dedos se fecharem sob o tecido, enquanto seus olhos percorriam dos cristalinos olhos azuis de seu melhor amigo, até os lábios carnudos dele, então, como se fossem imãs, as mãos de Nina puxaram-no para junto de si. Sentiu minimamente o peso dele sobre seu corpo, antes que seus lábios se tocassem, iniciando uma guerra entre eles, novamente.





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Mensagem por Ryan Samuels Qui Jan 15, 2015 1:07 pm


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Quase revirou os olhos com tamanha calúnia. Desde quando ele, um jovem tão bondoso, com um coração tão grande tirava sarro de sua melhor amiga? Levantou as mãos como estivesse se rendendo para Nina e foi impossível não rir um pouco da situação. – Desculpe, mas é mais forte do que eu.

Não sabia muito bem o que o estava movendo exatamente, ele estava mais ousado com a jovem, estava com mais coragem. Como se finalmente tivesse decidido que era de parar de agir como uma criança e portar-se como um homem. E ele estava gostando disso. Estava gostando daquela proximidade a mais entre eles.

Veja bem... Eles eram próximos desde que ele se lembrava. Se estivessem no século dezenove ou qualquer coisa do tipo, provavelmente os seus pais teriam prometido Nina a Ryan assim que ela nasceu. E não é como se ele realmente fosse achar algo assim ruim. Não em relação ao casamento forçado, mas sim sobre casar com ela.

Então, quando ela caiu ao seu lado, ele fez a única coisa que conseguiria fazer e que foi a primeira coisa que passou por sua mente. Ele colocou o seu corpo em cima do dela e fitou aqueles olhos que pareciam chocolate quente e que derretia o coração do homem. Nina, mesmo sem saber, dava a paz de espírito que Ryan precisava.

Olhar para ela era como estar em seu lugar favorito no mundo e poder apenas observar e ficar admirado com a paisagem. Era maravilhosamente indescritível.

Foi baixando o seu rosto de encontro ao dela aos poucos, sem nunca parar de admirar seus olhos e ao que tudo indicava, a mulher conseguiu ler os pensamentos dele, porque fizera exatamente o que ele iria fazer.

Ver Nina tomando as rédeas da situação, colocando-se no controle, tomando a frente de tudo e o beijando antes dele foi ainda melhor. Ela sempre foi aquela garotinha tímida, quando era criança ficava vermelha quando os garotos mais velhos falavam com ela e ver que ela tinha mudado para melhor, e que ela mudava apenas com ele...

Não conseguiu controlar o pequeno gemido que escapou de seus lábios e por mais que tivesse vontade de fazer isso para sempre, Ryan foi afastando seu corpo do dela, não queria assustá-la e sabia que a assustaria caso roçasse seu quadril no dela.

Porém, antes de se afastar por completo, mordeu o lábio inferior dela com cuidado e sorriu quando viu a expressão fácil de Nina. Ah se eles estivessem em lugar com alguma privacidade...

- Vamos, Nina. – A contragosto, começou a arrumar as coisas que tinha levado para o pequeno piquenique deles. – Já passou da hora do almoço e logo preciso voltar pra faculdade. Acredite. Se dependesse de mim... – Mas resolveu que seria melhor não completar a frase, já que seria completamente indecente soltar algo como “se dependesse de mim eu arrancaria sua roupa” ou qualquer outra coisa do gênero.

Terminou de guardar tudo e a ajudou a se levantar, caminharam lado a lado enquanto iam para o carro e tudo o que ele conseguia pensar é que precisava urgentemente de algum controle sobre seu corpo antes que fizesse algo que o deixasse arrependido para sempre.

ENCERRADO
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Mensagem por Ryan Samuels Qui Jan 15, 2015 1:08 pm



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