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Mensagem por Iann Denver Dom Set 08, 2013 8:55 pm



Dados da RP


Participantes: Iann Denver e Rebecca Piorroti.
Clima: 15ºC
Dia 14 de fevereiro de 2013,2:00AM
Dados adicionais: +18
RP FECHADA UI




If it's just tonight
14/06 as 2:00am Θ 15ºC Θ Apartamento do Iann Θ Becky and Iann


Não pude evitar de rir da menina quando ela ainda meio bêbada disse que não se importaria se eu tentasse algo contra ela. Um desses sorrisos afetados que escondem uma piada interna que não valia a pena ser compartilhada. Rebecca era uma menina linda. Digo em todos os sentidos. Tinha um rosto delicado escondido por uma maquiada pesada, cabelos platinados tingidos mas ainda sim dava pra notar quer seus cabelos eram claros naturalmente. Era o tipo de menina que não tinha noção de quanto era linda e nem o quanto ela era apelativa...  O que com certeza não era nada bom para mim me manter perto .. Afinal era só questão de tempo para que meu lado nada nobre cedesse a tentação.
Passei meus braços pela cintura dela e a coloquei na garupa da moto enquanto eu colocava o capacete na cabeça dela, afivelando-o embaixo de seu queixo, rindo ao vê-la com o capacete. Seu rosto estava retorcido em desaprovação, o que a deixava adoravel. Revirei os olhos, e então sentei na moto, acelerando sem sair do lugar, fazendo a moto rugir enquanto ronronava embaixo de nós. -Ok, nada de Maisy .. - Eu disse a tranquilizando. Eu nao tinha nem a menor ideia de quem era Maisy mas Rebecca tinha voltado a sua tonalidade esverdeada ao pensar em voz alta o nome da garota. - Hoje você fica na minha casa. -
Eu acelerei e dessa vez a moto se movimentou, dando uma guinada para frente, fazendo com que o vento batesse no meu rosto de forma violenta. Era uma das minhas sensações favoritas. As ruas estavam completamente vazias, e eu podia acelerar sem medo de causar acidentes e poderia fazer o caminhodo Daddys até em casa em poucos minutos. Sim, poderia porque senti que os braços e pernas de Becky se contrairam em mim, me apertando com mais força do que eu imaginei que ela pudesse ter, e me lembrei que ela ainda não estava completamente bem para correr. Diminui a velocidade no instante seguinte, e a mantive baixa pelo resto da caminho. Além disso, respeitei todos os sinais de transito ( algo que eu não tinha feito desde que eu tinha tirado a carteira ) só para dar uma checada e ver se Rebecca estava bem.
A cor esverdeada tinha passado, e ela parecia bem - até mais que bem - já que suas coxas se contraiam nas minhas, me arrancando um arrepio que nascia na base da coluna e se espalhava até a nuca. Eu tentava não pensar nas coxas dela tão próximas da minha, mas era praticamente impossível. Suspirei audivelmente entre um semáforo e outro e então voltei a acelerar, cortando caminho pelas ruas residenciais e logo eu estava em frente ao prédio do meu apartamento.
Era um prédio antigo, um dos raros que tinha estacionamento, e assim que eu apareci no começo da rua, o porteiro liberou a entrada e eu pude estacionar no sub-solo. Assim que desliguei a moto, o silêncio do estacionamento era massacrante, e um zumbido baixinho ecoava na minha cabeça. Olhei para Rebecca, e anunciei enquanto me levantava. - Chegamos, pequena!
Tirei o capacete dela, e então, ela tentou se levantar. Porém, álcool e alta velocidade não eram uma boa combinação para o equilíbrio, e assim que ela tentou colocar o segundo pé no chão, ela tropeçou e eu a segurei para que ela não caísse de cara no chão. Ao invés disso, o corpo esguio dela parou no meu peitoral e minha mão na base da coluna dela, o que me fez congelar por um segundo. - Cuidado por onde anda.. - Soltei, minha boca estava tão perto do rosto dela que meu hálito pairava em suas bochechas. Dei um sorriso torto, como por de costume, afinal eu não queria seduzi-la, mas meu corpo inteiro estava tão acostumado a convencer mocinhas a subirem para o meu andar depois da meia noite que certas ações acabam saindo no automático.
Como ela havia prometido, ela não estava se importando com a proximidade ou com as minhas mãos das costas dela, e pareciam até querer tudo aquilo. Por um momento eu preferi ignorar a idade dela, e me divertir um pouco, mesmo que eu soubesse que haveria um limite em alguma parte da noite. Mas quão ruim poderia ser brincar um pouco com os limites?
Aproximei meu rosto do dela, roçando a ponta do nariz pelo pescoço fino dela, a respiração já audível e pesada enquanto eu subia o rosto lentamente par a orelha dela. Minha barba mal feita estava rala e arranhava de leve a pele da bochecha dela, enquanto eu beijava o espaço embaixo do lóbulo da orelha. Escorreguei meus lábios para perto do dela, apenas tocando os lábios dela com os meus, sem beijá-la, enquanto meus olhos esquadrinhavam os dela, a procura de algum sinal que me fizesse parar.
No entanto nenhum sinal de pare gritavam daquele par de olhos azuis, e então eu mordisquei os lábios dela, antes de apertar a sua cintura e trazê-la para um beijo intenso. A puxei para mais perto conforme eu a beijá-la, sentindo que aos poucos ela correspondia. Sorri quando ela finalmente começou a corresponder, e então, passei o cabelo dela para de trás da orelha, a ocupando o pescoço dela com minha mão livre.
Enquanto a beijava andei a passos curtos e lentos para a escada de emergência do prédio - aonde não precisaríamos passar pela portaria - E prensei o corpo de Rebecca na parede que dava as escadas. Minha mão que estava em suas costas desceram até suas coxas que me martirizaram durante todo o caminho até aqui, e as apertei com minhas mãos, dando o troco. Minhas mãos grandes exploraram a coxa fina e bem torneada da loira, a trazendo para mais perto da minha cintura.
Meu coração estava apertado, e em pouco tempo a necessidade em tê-la crescia exponencialmente. Porém, uma mensagem de auto controle me relembrava de sua idade de minuto em minuto, e eu tomava cuidado para não passar de uma linha um tanto questionável de limite, enquanto minhas mãos exploravam sua pele.
Passei as pernas de Rebecca pela minha cintura, a levantando no ar, sem parar de beijá-la um segundo, e então subi as escadas rapidamente. Abri a porta com ela no meu colo, e então a coloquei no meu sofá, sentada. Com delicadeza abri as pernas dela, e avancei até ela, minhas mãos em sua cintura, puxando o tecido da sua blusa enquanto subia as mãos. Minha mão tocava sua barriga, enquanto meus lábios preenchiam o pescoço dela de beijos e mordiscadas.
Sorri perto da orelha dela, suspirando pesadamente ao ver a resposta dela aos meus movimentos. Senti que aquele era o momento de parar, antes que eu não conseguisse parar. Subi os lábios novamente até os dela, a beijando delicadamente, enquanto minha respiração voltava ao normal. - Bem vinda ao meu lar doce lar.. - Sorri com malicia, e então a beijei mais uma vez, delicadamente.
Me levantei do sofá e então apontei para a porta a frente dela. - Esse é o banheiro, e a porta atrás de você é o meu quarto, é lá que você vai dormir.. Ali é a cozinha.. - Apontei para a bancada a direita que dava para a minuscula e mal equipada cozinha americana. - Eu vou tomar um banho para esfriar a cabeça.. Qualquer coisa que você achar na cozinha e for comestível você pode pegar.. - Eu disse, e então me abaixei e beijei os lábios dela rapidamente. - Eu volto num instante.
Anunciei, e então me virei em direção ao banheiro. Fechei a porta, mesmo sabendo que ela estava com defeito, e mesmo fechada dava para ver um frecha do banheiro, mas como Rebecca estava na cozinha, eu achei que estava tudo bem. Tirei as roupas em segundos e logo o barulho do chuveiro ligado e caindo água me acalmou. A necessidade de ter Rebecca não havia passado de maneira alguma, e era tão gritante que chegava a doer. Ensaboei o corpo e deixei a água correr enquanto eu dava um jeito na minha situação.
Assim que terminei xinguei baixinho, pensando que ter trazido Rebecca para casa tinha sido uma ideia de merda, afinal que tipo de cara trás uma mulher daquelas para debaixo do próprio teto e nem pode aproveitar? Percebi que brincar com limites era um joguinho de merda e eu não iria mais me torturar e depois que Rebecca tomasse banho, eu iria deitar no sofá me comportar, como eu deveria ter feito antes.
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Mensagem por Rebecca Pierrotti Sex Out 04, 2013 1:22 pm


Your touch is so magic to me
The strangest things can happen. The way that you react to me, I wanna do something you can't imagine




Rebecca sentia-se extremamente tonta, sua cabeça estava pesada e latejava forte e ter aquele capacete só piorava a dor de cabeça, ela tinha que fazer muito esforço para deixá-la erguida. Já não bastasse sentir que sua cabeça estava enorme e iria cair a qualquer momento, aquele cara malvado e sem coração ainda colocava uns dez mil quilos para ela carregar. Tsc. Rebecca ainda iria fazê-lo pagar por isso.

Estava muito fora de si para se dar conta do que ele dissera. Iria passar a noite na casa dele. Se fosse em algum outro dia, ou até mesmo a algumas horas atrás, em que a loira estaria sóbria... Bem, ela teria dançado, pulado e gritado com a notícia. Mas ela muito entorpecida para sentir alguma coisa além daqueles enjoos,e ela prometeu a si mesma que nunca mais iria beber em sua vida.

Sentiu a bili em sua garganta a medida que a moto acelerava e ela se apertou a Iann, seus braços em volta de sua cintura e suas coxas apertando-o contra si. Contorceu-se um pouco na moto, sempre tendo o cuidado de manter os olhos fechados e respirando fundo. 1, 2, 3, 4... Passou a contar mentalmente a fim de levar seus pensamentos para algum outro lugar ao invés de pensar que a qualquer momento iria cair na rua e ficar com o corpo todo machucado. Isso pareceu ter algum resultado pois logo a velocidade diminui um pouco e ela quase pode suspirar aliviada.

Aquele vento frio batendo em seu corpo mais o seu medo de cair e se quebrar inteira parecia ter feito algum resultado com o álcool, já que ela parecia estar voltando a si e tendo uma noção do que ocorria a sua volta e saber que estava na moto de Iann, que estava indo para a casa dele causou um certo frisson na loira. Aproveitando a posição em que estavam, toda a proximidade... Ela resolveu apertá-lo ainda mais forte, contorcendo um pouco seu corpo de encontro ao dele e tomando o cuidado para que não ficasse tão descarado o que estava fazendo. Até porque ela precisava manter um ar de bêbada, embora isso não fosse ser realmente difícil.

Sentiu a moto parar mais uma vez e pensou que fosse algum outro semáforo e só abriu os olhos quando ouviu a voz do homem. Bem, então eles tinham chegado... Sentiu um frio na barriga e fez o máximo para ignorar aquela sensação, aquele maldito formigamento que estava surgindo em seu corpo. Na hora de descer da moto,ela tropeçou e acabou caindo nos braços de Iann.

Alcool, velocidade e saltos podia fazer um belo estrago quando combinados, ainda mais quando havia um vocalista tão... Perto.

- Talvez eu não queira ter tanto cuidado. – Que se danasse o cuidado e o bom senso naquele momento. Que mulher em sã consciência seria capaz de se fazer de difícil e resistir aos encantos e charme de Iann? Se essa mulher existia, Rebecca tinha plena certeza de que não era ela, porque tudo o que ela queria era ter mais de Iann. Mais de Iann colado ao seu corpo, mais de Iann cantando. Cantando para ela, fazendo canções para ela, queria Iann chamando por ela, gemendo o seu nome.

A loira pensava no que poderia fazer para convencê-lo a ficar com ela quando ele passou a provocá-la levemente e logo os pelos dela se arrepiaram. Seu pescoço sempre fora mais do que sensível e Iann parecia brincar com ela, dando troco pelo o que ela fizera com a moto e ela se perguntou se ele havia se dado conta de que fora intencional... Mas quem se importava? Desde que ele não parasse com aquilo. Então seus lábios se encontraram e Rebecca ficou um momento estática, sem conseguir acreditar que Iann Dennver a estava beijando.

Seu cérebro foi voltando aos poucos para a Terra e sentir que ele a puxava para si, que aqueles lábios procuravam pelo dela foi o suficiente para acordá-la. As mãos de Becca percorreram todas as costas e ombros do homem, apertando-o e o puxando de encontro a si, beijava-o sem pudor algum e não se importava se sua respiração estava alta demais. Sentiu-se ser prensada e aproveitou o pequeno apoio atrás de si para levantar sua perna. Sua saia estava embolada em volta da cintura da loira e ela podia sentir a ereção de Iann. Ela inclinou sua cintura de encontro a dele e gemeu.

Logo ele a levantou e ela tratou de cruzar suas pernas em volta dele enquanto ele caminhava. Foda-se se eles estavam indo para o meio da rua, se estava indo para algum beco ou para o inferno, ela não se importa; mas então ela percebeu que estavam indo para o apartamento dele. E sim! Malditamente sim! Ela precisava daquilo. Puxou um pouco a camiseta do homem, apenas o suficiente para que suas mãos adentrassem por entre o pano e então tocou as costas nuas dele. Ele estava quente e sentia os músculos se retesarem onde ela o tocava. Que o Senhor a salvasse, ou melhor, que não a salvasse e a deixasse cair em tentação, porque Iann não era o “caminho da tentação” ah não, aquele homem era a tentação por completo, ele era a sua perdição.

Sentiu algo macio e percebeu que já estavam na casa de Iann. Ela mordeu os lábios já inchados, completamente ansiosa e o viu se aproximar dela como um leão que cercava sua presa. Estava sentada no sofá e permitiu que ele abrisse suas pernas, ela não se importou que estava usando apenas uma saia curta e justa e o recebeu. Arranhou a pele dele, cravando suas unhas em sua carne. Aquele maldito sabia exatamente o que fazer para provocar os instintos mais primitivos na loira, mas ele que aguardasse ela sóbria e com desejo de vingança.

Suas mãos foram parar na calça dele quando o sentiu se afastar. Olhou-o sem entender que palhaçada era aquela. Que diabos estava acontecendo ali afinal de contas? Ele quase a devorava e agora dava pra trás? Ah não, meu bem, ninguém podia fazer isso com Rebecca Pierrotti, muito menos um cara completamente gostoso que a deixara completamente excitada. Viu-o se afastar e queria gritar com ele, jogar qualquer coisa que estivesse ao seu alcance nele.

Foda-se! Foda-se onde era o banheiro! Foda-se a cozinha e foda-se o quarto dele! Aquele cretino desgraçado não podia fazer isso com ela! E ainda por cima mantivera aquele sorrisinho insolente no rosto o tempo todo! Ah, ela iria arrancar aquele sorrisinho, nem que fosse a última coisa que tivesse que fazer na vida.

Desabotoou sua blusa e tirou os sapatos completamente irritada e amaldiçoando baixinho. – “Eu volto num instante.” – Repetiu-o e quis socá-lo com um belo soco inglês. Bufou irritada, estava malditamente quente, sua pele toda hipersensível, e era assim que era tratada. Resolveu andar um pouco pelo apartamento a fim de pensar, ver se aquele desejo sumia quando passou pela porta do banheiro, viu um feixe de luz vinha do local e... Não é como se ela quisesse espiá-lo ou invadir a sua privacidade... Nada disso, mas ela apenas não conseguiu passar reto pelo local.

Parecia que havia alguma força invisível que a puxava para lá cada vez mais. E ela travou aonde estava ao ver o que acontecia. Sua boca imediatamente ficou seca e ela apertou com força a barra de sua saia, deu dois passos em direção ao banheiro e o viu atingir sua liberação. Oh, merda! Se ela estava pensando que andar um pouco iria aliviar o tesão, ela estava completamente enganada, porque além de sentir as mãos e lábios de Iann em seu corpo, agora tinha também a imagem dele se tocando e bem, ela queria que fosse a mão dela fazendo aquilo, queria seus lábios ali. Fechou os olhos por alguns segundos e respirou fundo. Decidiu que estava mais do que na hora de sair dali antes que fosse pega em flagrante e voltou para a cozinha sem fome alguma.

Procurou por um copo e o encheu de água, tomando tudo rapidamente e logo o encheu mais uma vez, apoiou-se no balcão e apertou o corpo com força em suas mãos, elas tremiam levemente e a garota sabia que estava sendo ridícula, mas ela apenas não conseguia evitar sentir-se daquele modo.

Escutou alguns passos e ficou tensa, Iann logo apareceu na sua frente usando apenas uma bermuda e seu cabelo ainda molhado, olhou para ela e sorriu. Rebecca apertou um pouco mais forte o corpo e o colou em seu peito, como se isso fosse impedir que as mãos dela fossem parar em algum outro lugar. Ela desviou os olhos dele, não conseguia olhá-lo sem pensar no que tinha presenciado há poucos minutos, viu-o se aproximar e logo sua respiração começou a ficar mais uma vez descompassada.

Ele perguntou o que ela tinha, tão perto, sua mão mexendo no cabelo dela e ela só conseguiu colocar o copo em cima do balcão antes de jogar seus braços em volta de Iann e o beijar mais uma vez. Puxou o cabelo dele com força e desceu os lábios para o pescoço dele, ora beijando, ora sugando a pele dele. Afastou-se um pouco e apoiando suas mãos no balcão, inclinou seu corpo para cima e sentou-se ali, puxando Iann para si. Suas mãos vagavam pelo corpo dele e arranhou a barriga dele de leve, deixando seus dedos pararem na bermuda que ele usava e entrou apenas um pouco com os seus dedos ali. Ela não iria deixá-lo se afastar mais uma vez.



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Mensagem por Iann Denver Ter Out 22, 2013 12:20 am


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A ideia de dormir em paz com a loira no quarto ao lerdo tinha sido, no minimo idiota. Assim que sai do banheiro, Encontrei Rebecca perto do balcão da cozinha, um tanto atordoada. Seus olhos azuis estavam arregalados, o que fazia com que as duas órbitas azuis turquesa dançassem com chamas de fogo azulado. Ela ofegava baixinho, e o fato dela parecer tão fragio ou desastabilizada me fez sair do plano original.
Eu me aproximei e passei as mãos no rosto dela, porém ela se encolheu, colocando as mãos em volta de seu corpo esgui, desviando o olhar. - Becky, o que houve? - Perguntei, descendo a mão até seu pescoço e a outra para a base de sua coluna, a fazendo olhar para mim, enquanto eu sentia o desespero cresce na boca do meu estomago. Ideias de porque Becky estava magoada comigo, por algo que eu tenha feito, ou deixado de fazer era torturante. Ela parecia ser uma boa garota, e não queria magoá-la, ainda mais por pressentir que aquela não seria a última vez que nós iriam se ver.
Assim que eu consegui fazer com que Rebecca me olhasse, seus olhos estavam em pura chama. Ela encostou o corpo na bancada e me puxou em um beijo violento e ansioso. Minha primeira reação foi de surpresa, mas logo o corpo quente da loira me envolveu e o retribui com paixão e desejo, apertando vez por outra sua cintura e sua coxa. Assim que ela se sentou na bancada, e senti suas mãos pequenas entrando pela minha bermuda, eu estremeci. Puta que pariu. Eu tinha acabado de me aliviar no banheiro e o simples toque dela havia feito meu corpo inteiro reagir como se nada tivesse acontecido.
Eu tinha a minha frente duas escolhas. Eu sabia que deveria parar, era o mais correto o mais sensato e direito a se fazer, mas a loira ali não iria sussegar enquanto aquele desejo flamejante fosse apagado. Sorri com o pensamento e escorreguei os lábios do dela até o espaço entre a sua orelha e seu maxilar, beijando devagar e arranhando de leve com os meus dentes a pele macia da loira, enquanto eu sentia os dedos dela trabalhando com habilidade lá embaixo.
Gemi rouco perto do ouvido dela, trabalhando meus quadris junto da mão dela, sentindo a garota brilhar com o poder de me ter em suas mãos. Escorreguei os lábios pelo pescoço dela, enquanto minha mão subia pela sua cintura, puxando a sua blusa para cima, tirando-a rapidamente, me dando acesso livre ao pescoço e aos seios pequenos, mas que cabiam perfeitamente em minhas mãos. Aperteio-os de leve, sentindo as mãos dela aumentarem de velocidade, me arrancando um arfar e a luxuria em mim gritava, implorava para que eu terminasse aquilo o mais rápido possivel, e me livrasse daquela tensão no meio das minhas pernas.
Porém, aquilo não era sobre mim, era ela que precisava ser aplacada, saciada. E então voltei os lábios para os dela, mordiscando o lábio inferior com ardor e vontade, antes de puxar o corpo dela todo para a bancada, Inclinei o tronco dela para baixo até que ela ficasse deitada, e então escorreguei meus lábios para baixo novamente. Passei pelo meio de seus seios, beijei suas costelas e mordisquei sua barriga seguindo pela trilha da felicidade. Levantei sua saia e me livrei de sua calcinha rapidamente quando a hora chegou, e então meus lábios chegaram ao destino final, trabalhando com habilidade e paciencia.
Senti o corpo dela enrijesse, mas minhas mãos continuavam na sua cintura, com os cotovelos apoiados na bancada enquanto minha lingua se deliciava com o corpo quente dela, explorando, girando e sentindo seu gosto devagar, saciando todo o vigor juvenil da loirinha. Quando seus gemidos começaram a preencher o lugar, aumentei a intensidade enquanto meus olhos procuravam a todo o custo registrar cada momento daquela experiência dela.
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Mensagem por Rebecca Pierrotti Ter Out 22, 2013 1:27 am


So hungry for you, taste me and I'll taste you
The strangest things can happen. Tossing and turning makes my appetite keep growing stronger, all night long




Talvez suas atitudes se devessem ao fato de ter bebido muito mais do que devia, ou então aquilo fosse apenas fruto do desejo entre um homem e uma mulher e como ela o deseja. Desejava tanto que lhe faltavam palavras, lhe faltava o ar e a razão. Ela não queria saber de consciência ou arrependimentos aquela noite, ela apenas queria desfrutar tudo o que tinha direito, tudo o que a vida estava lhe dando naquele momento.

O beijo de Iann era algo que ela nunca conseguiria esquecer mesmo que vivesse mais mil anos. Suas mãos fortes em seu corpo, explorando-a era algo que a deixava fora de órbita e ela não sabia como conseguira ficar tanto tempo sem aquele toque.

Tê-lo visto se tocar só fez com que tudo dentro de Rebecca se tornasse um grande e completo caos, nunca havia imaginado que uma única pessoa pudesse sentir tanto desejo por outra; mas bem, era Iann Denver, era basicamente impossível não sentir-se atraída por ele. Por isso, quando ele se aproximou dela mais uma vez, com seu peito a mostra, dando-lhe aquela visão que a deixou com a boca seca, ela não pensou duas vezes antes de se jogar para ele.

Deus era testemunha de que ela havia tentado manter-se longe do pecado e das tentações, mas como ela poderia obter algum sucesso quando o próprio pecado a tocava e a olhava com aqueles olhos azuis tão penetrantes?

Ele havia ficado um pouco travado no início, mas logo cedeu e a loira jogou para o alto toda a sua vergonha e castidade, seus lábios maltratavam os deles, explorando cada canto de sua boca, provando-o e permitindo ser provada enquanto sua mão foi ganhando força e determinação, invadindo a roupa que ele usava. A jovem tremeu ao senti-lo tão rigido em suas mãos. Não tinha a mínima ideia do que deveria fazer e de como fazer, mas então imagens de Iann no banheiro voltaram em sua mente com força total e ela começou a imitar os movimentos do homem.

Sua mão percorria toda a sua extensão, alternando a pressão que fazia e apertando apenas um pouco mais quando chegava no topo, então descia sua mão mais uma vez e repetia todo o processo. Escutá-lo gemer e ver que ele acompanhava os movimentos de sua mão só deixou a garota ainda mais confiante do que fazia e aproveitou para deixar seus movimentos mais rápidos.

Parou com o que fazia apenas para ajudá-lo a retirar sua blusa e ela tremeu um pouco, seu corpo sendo exposto para ele e resolveu que era hora de voltar a toca-lo, assim focava sua atenção ao invés de pensar em seu próprio corpo. Gemeu baixinho quando sentiu as mãos dele lhe explorando e teve que usar toda a sua força de vontade para não parar com sua mão.

Iann deitou o corpo de Rebecca na bancada e ela queixou-se porque assim não poderia mais tocá-lo, mas qualquer reclamação morreu ao sentir os lábios do homem sobre os seus, ele foi abaixando sua boca e a loira se remexia no balcão, extasiada com todas aquelas sensações. Seu corpo parecia formigar por completo. Mas fó só quando ele começou a tirar por completo as roupas delas que ela realmente foi se dar conta do que ele planejava, ela tentou rolar para o lado e sair dali, mas ele a segurou firme contra o balcão e senti-lo em seu ponto mais íntimo a fez perder o sentido por um segundo ou dois.

Gemeu alto, sem se importar que alguém pudesse ouvir. Tudo o que ela queria era mais de Iann. Mais de Iann em sua vida, mais de Iann em seu corpo, mais do que Iann podia fazer com ela, mais daquelas sensações, mais prazer. Seu corpo parecia não lhe pertencer mais, inclinou seu quadril em direção ao rosto de Iann, segurando seus cabelos com força enquanto arqueava suas costas.

- Iann... - Murmara o seu nome, pois era a unica coisa que conseguia dizer em meio ao prazer. Até que sentiu que iria explodir, algo de dentro para fora e ela gritou. Ela não se importava se aquilo fosse a sua morte, desde que ela morresse daquele jeito. Sua visão embaçou e tudo o que conseguia ver era um clarão, então o seu corpo ficou mole. - Iann? - Sua voz estava fraca e quase não saíra, tateou a sua volta meio as cegas procurando por ele e sentiu um pano levemente úmido entre suas pernas, em seguida um par de braços fortes a levantou do balcão.

Ela se aconchegou a aquele peito e logo sentiu uma baixo sob seu corpo. O cheiro de Iann nos lençois a envolveu e ela agarrou-se ao travesseiro. - Cadê você? - Sentiu-se uma garotinha estúpida, mas não pde evitar, não queria que ele fosse embora e a deixasse ali sozinha.

- Estou aqui. - Ouviu sua voz e percebeu que ele estava atrás dela, sem ter muita noção do que fazia, ela inclinou o seu corpo em direção a ele, colando seus corpos e trazendo a mão dele para si.

- Boa noite, Iann. - Beijou sua mão e sorriu ainda que estivesse sonolenta. - E obrigada.



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Mensagem por Iann Denver Ter Dez 17, 2013 5:12 pm


Warning Sign
14/06 as 2:00am Θ 15ºC Θ Apartamento do Iann Θ Becky and Iann


Sete minutos. Foi esse o tempo que levou para que tudo mudasse de perspectiva. 420 segundos. Em um momento, eu estava extasiado em ouvir a voz rouca e carregada de prazer de Rebecca e tudo parecia fazer sentido. O prazer dela era o meu. Minha ereção que havia acabo de ser controlada estava pulsando dentro da cueca. Desesperada, pedindo por alivio. Mas eu não conseguia pensar em mim, era só nela. Em como aquela garota conseguia ser incrivelmente mais linda daquela forma, sem barreiras, sem medos, sem reservas do que na postura rebelde de pouco tempo atrás. Ver essa menina sendo tão livre, tão minha não tinha preço. Era como vislumbrar um pedaço do paraiso, e 99% de mim queria explorar aquele paraíso por completo.
Assim que ela atingiu seu apíce, vesti a loira, e a levei para cama, sentindo uma felicidade e um serto orgulho por ter dado prazer a ela, por ter sido o primeiro a fazê-lo. Porque sim. Eu sabia que era o primeiro.
A coloquei deitada na cama, e ela tateou a minha procura, chamando meu nome com uma fragilidade na voz que me fez estremesser. Olhei aquele corpo pequeno na cama, e então me aproximei, me deitando atrás dela, a puxando pela cintura, encostando suas costas em meu peito. - Estou aqui. - Garanti a ela, sem saber muito bem o que estava fazendo. Eu nunca havia dormido de conchinha com ninguem, parecia sempre desproposital, afinal todos já tinham ganho o que queriam, e dormir juntos era um bonus desnecessario.. Mas quando Rebecca pegou minha mão e desejou boa noite depositando um beijo suave eu tive a sensação de que talvez... só talvez não fosse assim tão ruim.

A warning sign
I missed the good part then I realized
I started looking and the bubble burst
I started looking for excuses
Encostei meu rosto no travesseiro, e então antes que a inconsiencia me levasse por completo, a realidade começou a me tomar. Era um erro ter ficado com Rebecca. Era um erro as coisas terem chegado a esse ponto. E era um erro estar dormindo de conchinha com uma garota que eu não tinha nenhuma intensão de fazer dela uma presença constante. Evitá-la quando suas amigas estavam no meio de uma aposta ridicula entre Mike e Oliver não era nem ao menos um ideia. Era Eufaula, pelo o amor de Deus..
Come on in
I've gotta tell you what a state I'm in
I've gotta tell you in my loudest tones
I started looking for a warning sign
Suspirei, e então ouvi Becky ronronar enquanto dormia. O som que ela fazia era tão baixo que era apenas porque a casa estava em um tremendo silêncio é que consegui ouvir. Ela parecia uma gatinha dormindo. Quando acordava, sua postura de pantera destemida estava sempre lá para lembrar a quem quer que fosse que ela não precisava de ninguem, mas quando dormia ela tinha aquele apelo de um bichinho que precisava de proteção. E por mais que todos os sinais de eu que devia deixá-la ali, e dar uma volta.. Simplesmente sumir da vida dela.  Eu não consegui.
Acariciei sua pele delicadamente com a ponta dos dedos, com medo de acordá-la, e então pouco a pouco o ronronar dela me embalou e eu dormi facilmente.
When the truth is, I miss you
Yeah the truth is, that I miss you, so

--

Quando abri os olhos, a claridade invadia o quarto, e Rebecca estava deitada sobre mim, com a cabeça no meu peito, e seus braços e pernas enroscados em mim, como aquelas plantas que sobem nas paredes das casas. Pisquei umas duas vezes, tentando acordar, e então esquivei dos braços e pernas da loira com dificuldade, me levantando e saindo do quarto, sem querer acordá-la.
Fui até a cozinha, e peguei meu celular, verfificando as mensagens.. O número de mensagens de Oliver e Mike eram enormes.. Pareciam aquelas namoradas grudentas. - Bichas.. - Susserei para mim mesmo, enquanto pegava uma maçã e mordia um pedaço, lendo cada mensagem daqueles dois. Suspirei ao perceber que eles estavam com as amigas de Rebecca, e que provavelmente eles tinham ganhado a aposta. E isso era ruim. De todas as formas.
Muito em breve a ruivinha e a loirinha iriam odiar Mike e Oliver com todas as forças, e não seria muito diferente para Rebecca. Elas se somariam a já enorme lista de pessoas em Eufaula que decoram nossas lápides com gosto demais. Decedi que já que o destino se ocupou em resolver as formas desse jeito, eu podia pelo menos aproveitar os ultimos momentos com Rebecca sem tanto peso na consciência.
Fui até o banheiro, e tomei um banho rápido antes de ir acordar Rebecca. Porém, quando abri a porta do banheiro, a loira já estava acordada, olhando o apartamento como o Macaulay Culkin, em "Esqueceram de mim". Ri de lado ao ver a cara de bichinho assustada, e então caminhei até ela. - Bom dia, luz do dia! - Sorri, beijando a testa dela de forma brincalhona. Eu ainda estava de toalha, cobrindo apenas minha cintura para baixo e pude notar os olhos azuis curiosos da loira novamente no meu abdomem, e ri. - Se arruma.. Anda! Temos que resgatar suas amigas daquelas bichas! - Eu disse entrando no quarto de maneira casual, me vestindo com jean, uma blusa de baseball e um boné. Percebendo a cara confusa de Rebecca eu ri, e enquanto calçava os tênis. - Lembra né.. Um ruiva baixinha e uma loira com cara de boneca.. Nao tive noticias da alta.. Isso pode ser um problema.. - Eu estava brincando.. mas Paul nao tinha dado noticias, e isso podia mesmo ser um problema, no fim das contas.
Assim que ela ficou pronta eu passei os braços pela cintura dela, e então caminhamos juntos até a moto. Antes de subirmos na moto, eu arrumei o capacete nela, brincando com a ponta arrebitada do nariz dela, e então partimos para casa de Oliver.
-
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Mensagem por Iann Denver Ter Dez 17, 2013 5:20 pm

[quote="Iann Denver"]

RP Concluída


Participantes: Iann Denver e Rebecca Piorroti.
Clima: 15ºC
Dia 14 de fevereiro de 2013,2:00AM
Dados adicionais: +18
RP FECHADA UI
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