Sweet Home Alabama
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Broken Strings 1lNxWB8 Eufaula , uma pequena cidade no interior do Alabama, uma população de um pouco mais de 13 mil habitantes. Como em todas as cidades pequenas as fofocas sobre todos correm soltas em Eufaula, existe um rol de mal- falados na cidade que vivem sobre intrigas dos vizinhos que desaprovam cada atitude destes. Em um lugar onde todos se conhecem não se é permitido cometer grandes deslizes, afinal ninguém gosta de estar na boca do povo, correto?
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Mensagem por Convidado Qui Ago 01, 2013 9:55 pm

Dados da RP
Participantes: Holliday Kingsley e Peter Edwards Blackwood.
Clima: Clima frio, leves pancadas de chuva, com uma brisa. Em torno de 14°C.
Dia: 18 de Fevereiro de 2013, início da tarde de sexta feira.


I'm not afraid anymore

Após 8 semanas de estudo, de provas, de seminaries sem parar, Peter decidiu dar um descanso a si mesmo. Ele estudou dobrado por uma semana para tirar 5 dias e visitar sua cidade, seus amigos, seu cão. Era difícil ser bolsista naquela faculdade... todos eles tinham que ser esforçar ao dobro pra serem respeitados, e para conseguirem passar no fim do semestre. Mas agora, era o grande dia para Peter. Assim que acordou, ele se arrumou, vestindo uma calça jeans azul escura, uma blusa comum, calçou seu sapato e se despediu de seu colega de quarto. Foi em direção a garagem e entrou em seu carro, a viagem seria longa.

A viagem era tranquila. Só foram 7 horas de viagem, cansativas, mas valeram a pena. Ver as luzes da cidade natal era uma sensação ótima, mas aí vinham as lembranças, a pressão da própria cidade, e a sensação ótima ia embora.

Logo após a chegada, Peter foi para sua casa e cumprimentou os pais, que tinham feito um café da manhã de “comemoração” pela volta do filho. E logo o clima de paz foi embora, quando Nicholas – o pai de Peter – falou que o filho deveria ver a sua namorada. Peter sentia saudades dela, talvez, mas não estava a fim de vê-la. Não no momento. As únicas palavras que saíram da palavra de Peter foram.

- Não agora, é hora de ver o Steve. – Falou logo após um assobio e abrir um enorme sorriso ao ver seu cão descendo as escadas, balançando o rabo feito louco, até se jogar em seu dono. – Steve! Estava morrendo de saudades de você, amigão! – Falou rindo e brincando com o cão.

A brincadeira durou apenas duas horas. Era a hora de ligar pra Holly e marcar um almoço, ela deveria estar sentindo saudades. E a última briga dos dois tinha sido feia, e o motivo era um dos mais banais: ciúmes bobocas. Peter nem precisou ligar para a namorada, já que sua mãe tinha feito isso 5 minutos antes. Só restara se arrumar e ir encontrar a namorada, e foi isso que ele fez. Após se aprontar, entrou no carro e dirigiu em direção à casa da Holly. Ao chegar a frente à casa dela, respirou fundo, parou por um momento e buzinou. Não demorou muito pra ver ela do outro lado do banco sorrindo. Pouco conversaram no carro, apenas o básico.

Quando chegaram no Waffles House, Peter cumprimentou o garçom e se dirigiu com sua namorada em uma mesa em formato de U. Ficando de frente para ela, e abrindo um pequeno sorriso.

- Como vão as coisas, Holly? – Questionei, fitando-a.


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Mensagem por Holliday Kingsley Sex Ago 02, 2013 7:53 pm



The way I loved You

○ 18/02/2014 · Friday · 16:16 · Waffle House ·Wearing· Cold Weather · Peter Blackwood ○

Cheguei em casa, sentindo cada pedaço do meu corpo dolorido. Subi as escadas lentamente, e então assim que adentrei meu quarto, joguei as chaves em cima da comoda e me joguei na cama. Suspirei umas três vezes enquanto olhava o teto, sem o ver realmente.
Eu tinha a estranha sensação de que as coisas não estavam onde deveriam estar. Mas não era no teto, obviamente. O lustre em forma de flores de metais cor coral continuava ali, iluminando o quarto com feiches de luz amarelado. Nem no quarto, as coisas estavam cada uma em seu lugar, nem um milimitro a mais nem um milimitro a menos. Era um ambiente que uma pessoa que sofria de TOC se sentiria muito confortavel.
Não.. Era a minha vida que parecia estar fora do lugar. Era um sentimento estranho de se ter porque não havia tido nenhuma mudança significativa nela nas últimas semanas. A rotina ainda era a mesma, escola, igreja, ensaio do coral, cordenaçao do baile de primavera, algumas vezes eu saia com Faith e Angel, e outras vezes eu ligava para Peter, que ainda não tinha previsão de quando poderia vir para Eufaula.
Atribuí esse sentimento a uma TPM adiantada, e então fechei os olhos decidindo que não faria mal se eu tirasse um cochilo. Mal eu havia pregado os olhos, e minha mãe adentrou pela porta do meu quarto como um furacão. Ela segurava o telefone sem fio na mão enquanto gritava meu nome, pedindo para eu acordar.
Esfreguei os olhos, preguiçosamente, e então a olhei, suspirando ao imaginar qual seria o tópico do assunto. - Holly, acorde. É a sra. Blackwood. - Ela disse com um sorriso que ia de orelha a orelha.
Minha mãe e minha 'sogra' eram amigas de longa data, e passavam horas conversando pelo telefone, e talvez por isso eu tenha demorado para entender o porque a excitação de mamãe era tão grande. - Oh. - Deixei escapar pelos meus lábios. - É sobre o Pet? - Perguntei, sentindo um pequeno e timido sorriso brotar em meus lábios.
Ela assentiu, e então eu peguei o telefone com ansiosidade. - Alô? Sra. Blackwood? - Pausei, esperando ela responder. - Sim,sou eu. - Sorri, mesmo que ela não pudesse ver o meu sorriso discreto. Conversamos por mais ou menos dois minutos, e minha mãe não saia de perto de mim, enquanto eu absorvia cada palavra de Marta. Assim que desliguei, minha mãe estava a postos para me perguntar todos os detalhes. - Peter esta na cidade? - Ela perguntou mordendo o cantinho da unha do dedão.
- Sim, e ela disse que ele quer me ver, essa noite! - Anunciei com um sorriso no rosto, esperando a vibração e os fogos de artíficio vir dela, o que não aconteceu.
- E porque ele não te convidou,ele mesmo? - Ela usou aquele tom seco e assustador que já era comum em conversas com ela, mas que nunca havia aparecido no assunto 'Peter'.
- Não sei.. Ele deve estar cansado da viagem.. A sra. Blackwood disse que ele tinha acabado de chegar.. - Procurei por desculpas, a verdade é que por mais Peter fosse... bem.. o Peter, por alguma razão nós não estavamos na mesma pagina.. Sempre acabavamos brigando, e discutindo por alguma besteira, e eu tentava não demonstrar que nosso relacionamento estava ruim, e eu meio que me admirava por ele querer me ver...
- Não procure por desculpe Holliday.. Ele é seu namorado e tem responsabilidades com você! Muita falta de consideração mandar Christina te ligar.. - Ela tagarelava no seu tom descontente, e eu altomaticamente me encolhia. Enfim, ela parou de falar e suspirou cansada. - Mostre pra ele que você esta no controle, e que ele não pode te despensar, esta me entendendo Holliday?- Ela enfatizou essa ultima frase eu me encolhi ainda mais.
- Sim senhora. - Ascenti com a cabeça em sinal afirmativo e esperava que ela saisse do quarto, e por um momento minhas esperanças quase viraram realidade, já que ela se virou indo em direção a porta e então quando eu estava quase relaxando ela voltou. - Não gosto desse vestido. Abigail tem um parecido, ela usou na festa de Natal. - E então, saiu com sua carranca de desgosto e até meio inojada.
Suspirei olhando o vestido rosa claro com decote em coração que eu usava com um cardigã branco por cima e uma sapatilha cor da pele. Havia sido um presente de Angel de aniversario. Era um vestido da Hennessy.. Mas... Bom..já era coleção passada e talvez mamãe tivesse razão.
Fui me trocar, tomei um banho rápido já que "Peter passará ai mais tarde" não era exatamente marcar hora, e eu não sabia se estava adiantada nem atrasada. De qualquer forma, eu não gostaria de deixar Peter esperando como muitas namoradas fazem por ai.
Sai do banho, e peguei uma calça diesel, e uma blusa verde de babados. Havia sido presente da mãe dele, e eu achei que era uma boa ocasião para vestí-la. Borrifei um pouco do meu perfume no meu pescoço, e entãosoltei os cabelos, deixando os cachos cairem em molas douradas pelas minhas costas.
Peguei minha bolsa, e então desci as escadas, mal eu tinha encostado o pé no último degrau ouvi a campainha tocar, meu impulso foi correr até a porta, afinal não era todo dia que meu namorado estava na cidade, porém senti o olhar gélido de censura de mamãe do outro lado do comodo, e então andei calmamente até a porta.
Assim que o vi dei um sorriso fraco e sem jeito, sentindo cada pelinho do meu braço congelando devido ao olhar de mamãe.- Hey Pete. - Disse e então encostando meus lábios levemente nos dele, quase como numa raspão. Ele deve ter me perguntado alguma coisa, ou me elogiado mas eu não ouvi direito, afinal eu estava pensando em alguma forma que pudesse marcar que eu estivesse no controle. Eu sorri para o que ele disse e respondi em um monotono. - Sua jaqueta não combinou com sua camisa, querido. Talvez devesse tentar aquela azul clara que eu gosto. - Digo fechando a porta, ansiosa para sair dali o mais rápido possivel.
A viagem de carro foi rápida, e quase não tinhamos assunto. Mordia o lábio e tentava puxar algum assunto, mas Pete não parecia muito interessado em conversar. Suspirei, e levei isso como uma responsabilidade civil. Sim. Pete era muito ajuizado e não era bom distraí-lo no volante. Coloquei um sorriso no rosto, e tratei de ficar orgulhosa pelo meu namorado ser tão responsável.
Estacionamos no Waffle House, e assim que sentamos eu estava com um sorriso radiante. Olhar para Peter e chamá-lo demeu namorado ainda me tirava o folego. Era surreal Peter Blackwood, o bom menino que todos praticamente veneravam era meu namorado. Sim, ter um relacionamente sério com Peter era uma realização importante que claro, não passava dispercebida por ninguem, e era sempre bom esfregar na cara de algumas pessoas, mas fora isso, sim, eu ainda ficava emocionada ao vê-lo.
Ele abriu um sorriso, e fez os dentes brancos dele contrastar com a pele morena e por reflexo eu sorri junto. - Eu estou ótima. Eu estava morrendo de saudades de você! - Eu disse incapaz de segurar o riso. - Fiquei um pouco decepcionada por você não ter me avisado que vinha, é verdade, mas eu sei que você gosta de me fazer surpresas.. - Sorri mais um pouco enquanto o olhava, e então o garçom apareceu, nos dando o cardápio. Eu rapidamente pedi um Waffle com mel e morango, e depois que Peter fez seu pedido, voltei a puxar conversa.
- E você? O que me conta? Como anda a faculdade? - Perguntei, animada. - Eu já mencionei o quanto estou orgulhosa de você ter conseguido essa bolsa? - Sorri tagarelando só um pouquinho e depois me calei, para ouvir sua resposta.
Conversar com Peter era um tanto dificil, visto que nenhum dos nossos assuntos eram realmente longos. Por fim, o garçom chegou com nossos pedidos, e finalmente tinhamos alguma coisa para fazer passar o tempo. Eu estava com o meu sorriso preso no rosto, quando olhei meu prato e o sorriso praticamente desapareceu.
- Com licença. - Um resquicio se sorriso, misturado com um riso nervoso apareceu e eu estiquei a mãe para tocar o braço do garçom. - Mas eu pedi waffles com mel e morango. - Eu disse arqueando as sobrancelhas, percebendo evidente no meu pedido.
- .. Sim senhorita, foi o que eu trouxe. - Ele disse meio sem jeito, e a forma como ele disse aquilo só me fez achar que ele tinha cara de sonso e provavelmete era preguiçoso no trabalho.
- É.. eu vi que você trouxe os waffles. Agora só falta o morango e o mel. - Eu disse olhando para a coisa completamente seca no meu prato, e com um ou dois morangos salpicados, praticamente decorando o prato. - Esse lugar esta falindo? - Perguntei para o garçom, como quem pergunta um segredo. - Porque o meu namorado aqui- gesticulei em direção ao Peter. - Ele estuda fora da cidade.. E ele é acostumado a sair em vários restaurantes, sem pagar nada, porque ele é atleta.. Então óbviamente eu não quero levá-lo a um xexelento. - Eu tagarelava, um tanto irritada com a forma com que ele me olhava, e então ele se encolheu sem falar nada e pegou meu prato com má vontade.
Eu o olhei horrorizada, enquanto ele marchava em direção a cozinha com meu prato na mão, e um pequeno O se formou em meus lábios, comprovando minha indignação. Cruzei os braços, agora fazendo um muchocho de irritação. - Eu não vou comer sejá lá o que ele me trouxer, vai que ele cospe no meu prato.. - Eu disse, e então levando o copo de água a boca, e fazendo uma careta. - Gee- Essa água está velha.. - Eu reclamei. Pensei em verificar a validade da água, mas deixei pra lá. - Esse lugar deve estar mesmo falindo. se e então suspirei, olhando para Peter pela primeira vez desde que o garçom havia feito essa cena toda.
Peter me olhava com uma expressão contrariada no rosto, e eu me choquei com isso. - O que foi? - Perguntei genuinamente. Arqueando ambas as sobrancelhas, o encarando com um leve toque de surpresa no rosto.

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Mensagem por Convidado Ter Ago 06, 2013 5:11 pm


I'm not afraid anymore

E assim que Peter chegou na casa de sua namorada - forçada - e a viu, ele teve certeza de que não deveria ter ido ao local. Principalmente quando ela fez aquele comentário ridículo sobre a blusa do garoto. Ele não seguia o ritmo da moda, ele tinha um próprio estilo, se bem que não era um estilo, era meio que "visto o que eu gosto e o que me faz bem." Contudo, ele apenas deletou o comentário de sua namorada e a seguiu até o carro.

Então, ao chegar no restaurante, e a ouvir a resposta da mesma, Peter forçou um sorriso, tentando parecer ao máximo verdadeiro. - Bem, está tudo bem. Apenas com muita correria. - Ele falou, tentando cortar o assunto rapidamente. - Sobre avisar que eu vinha, foi uma surpresa até pra mim. - Com um tom irônico ele finalizou, enquanto olhava o cardápio. A escolha foi rápida. Apenas um hambúrguer com uma coca diet.

Enquanto esperava o prato, ele apenas pensava em como queria estar em casa, dormindo ou brincando com o seu cão. Mas, já que estava ali, ele iria ter que aturar a Holly. E então, os pratos chegaram. Peter logo abriu um sorriso e agradeceu ao garçom. Enquanto Holliday... Foi armar barracos. Era típico da Holliday fazer barracos. Ela não entendia que o garoto nunca gostara daquilo, mas para ela, era ótimo humilhar e pisar em cima das pessoas, como se ela fosse superior a todos os outros. Enquanto ela discutia com o garçom, Peter apenas a olhava com um olhar de reprovação enquanto pensava "Então, é essa a garota que eu vou me casar futuramente? Não mesmo." Ele respondeu a si mesmo enquanto procurava não ficar com vergonha.

No começo ele levou numa boa, porém, aquilo tomou proporções grandes. Ela falou muito e aquilo deixou Peter sem apetite e com raiva.

- Não dá pra você parar? – Peter falou, em um tom alto. - Se você não quer comer isso, ok, vai ali na esquina e compra um cachorro quente qualquer. Mas se não quer fazer isso, e quer que eu continue aqui, sugiro que fique calada em relação ao estabelecimento. - Ele finalizou, com uma expressão de raiva. Virou o rosto para o garçom. - Por favor, me desculpe. - O garçom deu um sorriso fraco e saiu. Desse momento em diante Peter se calou e não voltou a encarar Holliday.


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Mensagem por Holliday Kingsley Ter Ago 06, 2013 6:08 pm



Any man of mine

○ 18/02/2014 · Friday · 16:16 · Waffle House ·Wearing· Cold Weather · Peter Blackwood ○

Cada palavra que saia de seus lábios pareciam estar sendo cuspidas pra fora, como se elas tivessem gosto de ácido em sua boca. Meus olhos se arregalaram, e minha boca se escancarou em um "O" de surpresa, enquanto as palavras de Peter, uma a uma fazia sentido em minha cabeça.
Ele. Me. Mandou. Calar. A. Boca? Eu me perguntei, e minha boca continuava aberta, já que eu não estava MESMO acreditando naquilo. Ouvi ele pedindo desculpas para o Garçom, e então meu sangue ferveu como um chá na chaleira.
Como ele ousava dar razão a um garçom do que a mim? Soltei o ar incrédula, jogando o guardanapo em cima do prato. - Não me manda calar a boca! - Soltei fuminando de raiva. - E o- E o que você pensa que esta fazendo me mandando comprar um "cachorro-quente" na esquina? - Eu gaguejei um pouco já que as palavras escorregavam para fora de mim facilidade e sem nenhum filtro. - Você não aparece por meses, e quando aparece acha mesmo que pode me tratar assim? - Eu o lancei um olhar desafiador, como quem diz "É melhor você retirar o que disse".
O garçom continuava ao nosso lado, sem saber o que fazer com a nossa discussão, e então eu o olhei uma vez, e depois meus olhos voltaram para Peter. - Quer saber, já que você gostou tanto assim do lugar, porque o ... - Olhei novamente para o garçom, procurando um broche que normalmente levava o nome dos empregados. - ... o Bob aqui não toma o meu lugar.. Provavelmente você vai ficar bem mais feliz! - Eu disse e então empurrei a mesa ao me levantar, fazendo barulho do móvel se movendo, e dos pratos e talheres sendo sacudidos.
Caminhei enfurecida para fora daquela espelunca, indo em direção a um ponto de taxi que tinha na esquina.

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