| Idade 26 anos Como ficou sabendo do fórum? Miguxas do peito Apelido Barbie, Barbs, Babi, Barbarella, Doutora Grupo Autoridades Rank Mal Falados |
| | Descrição física - Barbara não é muito alta nem muito baixa, tendo uma estatura mediana que a deixa a vontade para esbanjar dos salto-altos. É magra até demais, mas pratica taekwondo, o que pode caracterizá-la como um alvo nada fácil para agressores à noite. Possui cabelos negros que vão até o meio das costas e que ela sempre mantem presos, salvo em ocasiões especiais, olhos castanhos quentes e lábios bem emoldurados. |
| | O pai a chamava de princesinha; a mãe, de pestinha. Barbara sempre foi uma mulher inquieta, hiperativa e comunicativa, apesar de todos os pequenos problemas psicológicos que desenvolveu na infância. A mulher é portadora de um quadro muito grave de TOC, mantendo-se presa a rotinas e a qualquer coisa que a faça ter um mínimo de controle. É uma maníaca controladora, apesar de ser bastante dócil e não consegue ver uma alma sofrendo sem ter que ajudar. Barbara constantemente se vê apaixonada por muitos dos seus pacientes, mas essa paixão instantânea passa quase de raspão, não conseguindo estragar sua reputação ou seu emprego. É a definição de uma painted lady: sabe que é atraente e usa todos os seus atributos ao seu favor, não se importando muito com seu alvo, nesse caso. As vezes é meio lenta, mas, muito provavelmente, se você está em uma consulta com a Doutora, costuma ser sagaz e rápida no pensamento, fazendo comentários bons ou ruins acerca do seu pensamento. Profissional, carismática e liberal, a mulher é um verdadeiro manjar dos deuses para as línguas afiadas de Eufaula.
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| | Os sinos da igreja de Eufaula soaram com o nascimento da filha dos Jones. Um pequeno bebê que traria alegria e amor para uma família recém-formada de cirurgiões que não deveriam ter sequer se conhecido, para início de conversa. Barbara cresceu como qualquer outra criança americana: consumista e mesquinha, até conhecer o vizinho, um ano mais novo que ela. Na época, meninas não gostavam de meninos, mas ela se apegou mais do que deveria ao garoto, chegando a prometer se casar com ele, em uma tarde de verão. No mês seguinte, Ray foi embora, e Barbara chorou por dias, antes de se recompor e seguir sua vida, como se o garoto nunca tivesse existido. Sarah e Gerard Jones se separaram alguns anos depois, fazendo com que a família se dissipasse e Barbara fosse forçada a escolher um lado na briga, apegando-se à casa onde ela dera o primeiro selinho em Ray e o lugar onde passara a sua infância, junto ao pai. A mãe se mudou de Eufaula, indo para Los Angeles, e Barbara a seguiria, mas abandonar Eufaula seria como abandonar a memória do garoto. Ao crescer, no entanto, Barbara não mais se importou tanto com o menino, tendo diversos namorados, desde então, cada um mais parecido com Ray do que o outro, e ela não conseguia entender o que tinha visto naquele idiota que a abandonara. Assim que teve idade suficiente, se candidatou para uma faculdade bem longe de Eufaula, sabendo que os pais a apoiariam, mesmo tendo se separado, e passou para a faculdade de medicina onde a mãe se graduara, em Los Angeles, indo morar com a mulher e seu padrasto. Ao terminar a faculdade, ela poderia continuar em Los Angeles, mas, assim que noivou um outro cirurgião, teve de voltar a Eufaula, para apresentá-lo ao pai, sem muito sucesso. O homem detestou Max piamente, e Barbara se viu entre o fogo cruzado, mas se reapaixonou pela cidade provinciana que tanto lhe trazia lembranças. Conseguiu convencer Max a passar uma temporada lá, onde teriam um emprego fixo, e se alistou para o exército, para trabalhar como médica psiquiatra, que era a sua especialização, na base de Eufaula, movendo as conexões necessárias para que o futuro noivo também fosse empregado devidamente. O casamento com Max foi desmanchado, no entanto, porque o homem não aguentou a pressão que Eufaula oferecia e isso destruiu um pouco a morena, fazendo com que ela se afundasse no trabalho e, também, na noite eufaulense, onde bebia como um verdadeiro veterano e xavecava com todo desconhecido que podia encontrar, prejudicando a sua reputação na cidadezinha. Estabeleceu-se na casa do pai, mal se lembrando da casa da árvore sob a qual jurara que iria se casar com Ray ou das tantas memórias que ela trazia, seguindo sua vida normalmente, até encontrar com a única pessoa que ela jamais esperaria encontrar em toda a sua vida. Ray Duncan estava de volta, e ele não estava sozinho.
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