[FP] Ray 'Duke' Duncan

Idade

Como ficou sabendo do fórum?

Apelido

Grupo

Rank

{Seu Corpo}

- Alto e "atlético", olhos
verdes e cabelo castanho claro que ele mantem sempre num corte impecável. Duke seu físico com muito treino e atividades ao ar livre que trazem benefícios também para sua mente conturbada.

{Personalidade}

Sempre teve problemas de temperamento, e teve mais terapeutas que qualquer outra pessoa já teve. E ao longo dos anos adquiriu tantos distúrbios que nem consegue mais lembrar quantos são. Alguns pela perda do irmão para as drogas, outros pela perda dos pais na infância, e há aqueles também que vieram com ele do Oriente Médio onde muitos de seus amigos perderam a vida no meio daquele deserto maldito. Não é má pessoa, mas sim um cara assombrado pelos seus demônios do passado. Desenvolveu um alter-ego violento e paranoico graças as suas ultima missões na Síria e , tal episodio abalou tanto o soldado que ele foi aposentado compulsoriamente das forças armadas. Quando esta sobre controle de suas emoções é até quieto e elusivo com as pessoas, é um solitário, aprendeu a carregar sua dor sozinho, ou quase isso.

{História}

Nasci em Eufaula e lá fui criado até meus oito anos de idade, mudei para a Flórida com meu irmão depois de perder meus pais para um acidente de carro. Morei em Fort Lauderdale com meu irmão viciado até os quinze, meu irmão morreu de overdose de heroína com 27 anos de idade me deixando sob os cuidados do Estado da Flórida por três anos.
Quando completei 18 fui para o exercito com a promessa de proteger as pessoas como eu não havia sido protegido. Me Tornei fuzileiro das forças especiais e com menos de uma ano de serviço percebi que estar no exercito não tinha nada a ver com proteger pessoas, tinha a ver com seguir ordens daqueles que nos faziam de fantoches a seus propósitos gananciosos. Mesmo assim permaneci no exercito, tentei fazer algo de bom, tentei me redimir e me tornar algo além do garoto órfão que perdeu todos aqueles que o amavam. Servi o exercito por sete anos até ele me dispensarem por instabilidade psicológica depois que eu matei 15 rebeldes responsáveis pelo sequestro e morte de 5 dos meus homens. A ONU queria que eu fosse levado até as autoridade e julgado, mas de jeito nenhum o exercito iria me entregar, eles me viam como um herói, um maluco psicótico mas ainda sim um herói. Fui mandado de volta para Fort Lauderdale para me tratar com um psiquiatra do exercito e depois de quase seis meses ele estava convencido de que eu precisava voltar para minha cidade natal para me reconectar com quem eu era antes do incidente que me colocou aqui em primeiro lugar e na verdade eu não sabia se ele se referia a morte dos meus pais ou eu ter assassinado 15 pessoas no Paquistão.Não importava fui porque eu não tinha para onde ir e nunca senti que Fort Lauderdale era minha casa, havia muita dor ali, muito abandono. É claro que Eufaula não era muito diferente mas era da onde eu vinha e mesmo que eu tenha deixado aquela cidadezinha pacata há tantos anos eu ainda me sentia um pouco ligado a ela, mas não só pelo fato de ter nascido e perdido meus pais ali, mas sim por causa dela: Barbara. Minha vizinha. Nunca esqueci do fascínio que eu tinha por aquela garota, parecia meio ridículo mas nenhuma outra garota marcara minha vida como aquela garotinha de 9 anos que eu deixei para trás quando sai da cidadezinha. E agora ela era minha psiquiatra e eu tinha que discutir com ela três vezes por semana durante uma hora porque não consigo me livrar do meu alter-ego "Duke", ou o cara ruim que eu me tornava quando não tomava os remédios ou quando tinha sonhos ruins. Era embaraçoso ter que abrir minha cabeça, todas as minhas memorias, todos meus pensamentos mais íntimos para a mulher com quem eu queria ficar mais intimo.