Eufaula , uma pequena cidade no interior do Alabama, uma população de um pouco mais de 13 mil habitantes.
Como em todas as cidades pequenas as fofocas sobre todos correm soltas em Eufaula, existe um rol de mal- falados na cidade que vivem sobre intrigas dos vizinhos que desaprovam cada atitude destes. Em um lugar onde todos se conhecem não se é permitido cometer grandes deslizes, afinal ninguém gosta de estar na boca do povo, correto?
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Lord, I'm coming home to you
Sweet Home Alabama :: Eufaula :: Cidade :: The Donut King
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Lord, I'm coming home to you
Particpantes: Lexie Liddell, Julliet Mitchel e Pandora Mitchel
Clima: Céu aberto, sol entre nunves, com uma leve brisa. Em torno de 17°C
Dia 03 de Março, início da manhã da segunda feira
Where the skies are so blue
10:34 · Donut's ? · Pandora & Julliet · Vestindo
O aeroporto estava cheio e as pessoas andavam de um lado para o outro com seus celulares grudados no ouvido. Pandora e eu andávamos desviando as pessoas com habilidade que só muitos anos em Nova York nos proporcionavam, e conseguimos fazer check-in e despachar nossas malas em vinte minutos, o que acreditem, foi um tempo recorde.
Pandora batia nossas passagens na mão, e não parava quieta nem um segundo, parecendo que estava tendo um ataque epilético. - Você quer parar? Ta me deixando tonta, e eu nem bebi ainda.. - Eu disse, ficando levemente irritada de estar sóbria em uma segunda feira de manhã. Tudo bem que Pandora precisava do meu suporte emocional quando chegassemos a vila de onde ela saiu, e beber poderia me fazer ser pouco sensivel ao seu drama pessoal, mas sinceramente.. Ela podia estar sendo muito mais racional estarmos ambas insensiveis quando chegarmos lá.
A voz de uma mulher soou nos alto falantes do aeroporto, anunciando nosso voô para Montgomery, Alabama. E Pandora quase correu para o portão de embarque, me ignorando. Eu suspirei e revirei os olhos, enquanto terminava o meu café, que foi a única coisa que ela me deixou beber a essa hora. Fiz uma careta e então joguei o copo no lixo enquanto a seguia. - Drama, drama, drama. - Disse para mim mesma, a alcançando em poucos minutos.
A viagem não era longa. Duas horas de Nova York até o Alabama. Mas as unhas completamente bem feitas pelo melhor nailstilist de Manhantann estava sendo arruinada enquanto Pandora tamborilava os dedos no braço da poltrona. Eu desisti de tentá-la acalmá-la. E tratei de me acalmar antes que nós duas começassemos uma briga e nenhuma de nós chegassemos vivas para o casamento. - Uma vodka com gelo por favor. - Pedi para o comissário de bordo que sorria aquele sorriso mecânico nada charmoso, mas assim que ele virou, percebi que ele tinha uma bunda extremamente simpática. Eu estava com o contato visual fixo naquele bumbum quando sinto os olhares de Pandora me fuzilando. Eu a olhei, desafiadoramente e entao gritei para o comissário da bunda gostosa. - Trás duas por favor. - Antes que ela pudesse me reprender, eu peguei uma revista que estava do lado da poltrona, e então a abri cortanto o contato visual com ela. - Você vai me agradecer depois! - Disse cortando a discussão, e então a viagem ficou mais suportavel. Seja lá porque o alcool realmente fez efeito nela, ou porque fez efeito em mim.
O fato é que em menos de três horas estavamos no nosso carro alugado em Montgomery, em direção a Eufaula. Era uma dessas cidades que tem menos de quinze mil pessoas, e ficava literalmente no meio do nada. - Como você conseguiu sair daqui, Pan? Me surpreende que alguem tenha achado esse lugar... - Disse juntando as sobrancelhas, e olhando aquela estrada que passava por tantas fazendas, caminhos de terra que parecia ser um esconderijo.
Suspirei quando chegamos na cidade. Ela era realmente arrumadinha, mas eu só conseguia pensar que alguém como eu não tinha uma perspectiva muito longa de vida nesse lugar. Não, não digo pela falta de qualidade de vida. Digo.. Como as pessoas não morrem de tédio depois de 40 minutos nesse lugar?
Estacionamos num lugar que vendiam donuts, para tomar café da manhã e encontrar com a irmã de Pandora. Ela estava bem nervosa, mas menos agitada quando entramos no lugar. Meu salto alto, minha calça jeans branca e cor de tomate era algo sofisticado demais para as senhoras que desfilavam com carrinhos de bebê e vestidos que pareciam ter sido confeccionados por uma freira cega. - 39 minutos e contando.. - Eu sussurrei para mim mesma antes de entrar, e entao pegamos uma mesa, e sentamos. Olhei para Pandora a minha frente e logo desviei o olhar, pegando o cardápio, vendo donuts de todos os sabores, e as bebidas. - Eles vendem tequila por aqui? - Perguntei sem tirar os olhos do cardápio. Não precisei olhar Pandora para saber que ela estava emburrada. - É brincadeira! - Disse rindo, e então pedi alguns donuts, sabendo que minha nutricionista iria me matar se soubesse.
Pandora batia nossas passagens na mão, e não parava quieta nem um segundo, parecendo que estava tendo um ataque epilético. - Você quer parar? Ta me deixando tonta, e eu nem bebi ainda.. - Eu disse, ficando levemente irritada de estar sóbria em uma segunda feira de manhã. Tudo bem que Pandora precisava do meu suporte emocional quando chegassemos a vila de onde ela saiu, e beber poderia me fazer ser pouco sensivel ao seu drama pessoal, mas sinceramente.. Ela podia estar sendo muito mais racional estarmos ambas insensiveis quando chegarmos lá.
A voz de uma mulher soou nos alto falantes do aeroporto, anunciando nosso voô para Montgomery, Alabama. E Pandora quase correu para o portão de embarque, me ignorando. Eu suspirei e revirei os olhos, enquanto terminava o meu café, que foi a única coisa que ela me deixou beber a essa hora. Fiz uma careta e então joguei o copo no lixo enquanto a seguia. - Drama, drama, drama. - Disse para mim mesma, a alcançando em poucos minutos.
A viagem não era longa. Duas horas de Nova York até o Alabama. Mas as unhas completamente bem feitas pelo melhor nailstilist de Manhantann estava sendo arruinada enquanto Pandora tamborilava os dedos no braço da poltrona. Eu desisti de tentá-la acalmá-la. E tratei de me acalmar antes que nós duas começassemos uma briga e nenhuma de nós chegassemos vivas para o casamento. - Uma vodka com gelo por favor. - Pedi para o comissário de bordo que sorria aquele sorriso mecânico nada charmoso, mas assim que ele virou, percebi que ele tinha uma bunda extremamente simpática. Eu estava com o contato visual fixo naquele bumbum quando sinto os olhares de Pandora me fuzilando. Eu a olhei, desafiadoramente e entao gritei para o comissário da bunda gostosa. - Trás duas por favor. - Antes que ela pudesse me reprender, eu peguei uma revista que estava do lado da poltrona, e então a abri cortanto o contato visual com ela. - Você vai me agradecer depois! - Disse cortando a discussão, e então a viagem ficou mais suportavel. Seja lá porque o alcool realmente fez efeito nela, ou porque fez efeito em mim.
O fato é que em menos de três horas estavamos no nosso carro alugado em Montgomery, em direção a Eufaula. Era uma dessas cidades que tem menos de quinze mil pessoas, e ficava literalmente no meio do nada. - Como você conseguiu sair daqui, Pan? Me surpreende que alguem tenha achado esse lugar... - Disse juntando as sobrancelhas, e olhando aquela estrada que passava por tantas fazendas, caminhos de terra que parecia ser um esconderijo.
Suspirei quando chegamos na cidade. Ela era realmente arrumadinha, mas eu só conseguia pensar que alguém como eu não tinha uma perspectiva muito longa de vida nesse lugar. Não, não digo pela falta de qualidade de vida. Digo.. Como as pessoas não morrem de tédio depois de 40 minutos nesse lugar?
Estacionamos num lugar que vendiam donuts, para tomar café da manhã e encontrar com a irmã de Pandora. Ela estava bem nervosa, mas menos agitada quando entramos no lugar. Meu salto alto, minha calça jeans branca e cor de tomate era algo sofisticado demais para as senhoras que desfilavam com carrinhos de bebê e vestidos que pareciam ter sido confeccionados por uma freira cega. - 39 minutos e contando.. - Eu sussurrei para mim mesma antes de entrar, e entao pegamos uma mesa, e sentamos. Olhei para Pandora a minha frente e logo desviei o olhar, pegando o cardápio, vendo donuts de todos os sabores, e as bebidas. - Eles vendem tequila por aqui? - Perguntei sem tirar os olhos do cardápio. Não precisei olhar Pandora para saber que ela estava emburrada. - É brincadeira! - Disse rindo, e então pedi alguns donuts, sabendo que minha nutricionista iria me matar se soubesse.
Última edição por Lexie Liddell em Qua Ago 21, 2013 11:13 pm, editado 1 vez(es)
Convidado- Convidado
Re: Lord, I'm coming home to you
Sweet Home Alabama
10:35 • Donuts • Lexiel • Julliet
Eu definitivamente estava nervosa.
Estupidamente arrependida.
Incrivelmente ansiosa.
Acordei com o estado de espírito disparando para todos os lados. Alarmes e mais alarmes dentro da minha cabeça. Juro que se não fosse por Lexie eu já teria saído correndo. Porém, isso era algo novo para mim. Pandora Mitchell nunca foi de correr quando as coisas ficavam feias, pensei tentando me acalmar. E de certa forma esse era exatamente o problema, aquela Pandora estava no passado, e mesmo que alguns resquícios da personalidade dela ainda estivessem presentes eu gostava de achar que tinha aperfeiçoado e muito meu jeito difícil de ser. E devido a esse turbilhão de pensamentos loucos não conseguia ficar tranquila, o que estava irritando Lexie.
- Deus Lexie, ainda não são nem oito da manhã. - Revirei os olhos enquanto conferia o painel com o horário dos voos. E como se por mágica o nosso foi anunciado. Praticamente corri para os portões. Que confusão, um minuto atrás eu estava querendo desistir de ir e agora estava com pressa de chegar.
Quando nos encontrávamos em nossas poltronas ainda não conseguia relaxar e Lexie desistiu do seu estado sóbrio pedindo uma vodka para ambas. Devido ás suas tendências bem conhecidas por mim, notei seu entusiasmo no traseiro do comissário. - Mais um pouco e você tira um pedaço. - Murmurei divertida com sua falta de descrição. A viagem não era longa, mas depois de cinco minutos com a vodka na mão ânimos pareceram se estabilizar. Bem, andar bêbada por aí como Lexie não é de todo ruim no final das contas.
Alugamos um carro quando chegamos em Montgomery e enquanto olhava para a estrada e as fazendas ao nosso redor flashbacks bombardeavam a minha cabeça, lembranças de uma infância que tinha sido feliz. Estava perdida em lembranças até o comentário típico dela, algo que eu já esperava. Ri abertamente. - Acredite, foi difícil achar a saída.
Quando chegamos à cidade meu coração martelava no peito. Tudo estava tão diferente e ao mesmo tempo tão igual, um paradoxo terrível. E o que era mais estranho era ver pessoas que tinham brincado com você na sua infância, bebido escondido da sua juventude e que como eu suspeitava, seguiram o mesmo caminho de seus pais, que por certo tinham seguido o caminho dos seus. E assim se estendia o circulo vicioso das cidades pequenas.
O mais engraçado de tudo era a expressão de Lexie. Tinha sido a mais perfeita ideia trazê-la. Não apenas por que eu precisava de alguém pra me lembrar de ir embora, mas por que eu precisava da minha melhor amiga pra me lembrar que eu não pertencia mais a este lugar, independente do que possa acontecer.
Estacionamos para comer donuts enquanto esperávamos Julliet que já estava avisada que iríamos chegar hoje. Mesmo assim mandei uma mensagem pra ela. "Nem posso acreditar, mas estamos aqui! No Donuts, esperando você. Amor, Pan." Era uma sensação estar de volta, quando eu estava em NY parecia que Eufaula nem existia e por um longo tempo eu até conseguia acreditar que minha vida aqui não tinha realmente acontecido. Porém, a nossa presença aqui e muitos pares de olhos curiosos me lembravam que eu realmente havia vivido aqui.
Nós entramos e nos sentamos numa mesa de canto enquanto eu observava a cara de espanto de Lexie enquanto ela desprezava sem palavras a tudo e a todos. - Eu não vou mentir... diversão é uma palavra que está quase sendo banida do dicionário... e moda, bem... acho que essa palavra nem existe. - Eu nem sei de onde eu encontrei o meu senso de moda, mas definitivamente eu não aprendi aqui.
Ela logo mencionou uma tequila, e apesar de quase ter gostado do estada em que a bebida me deixou no avião agora não era hora, então lancei um olhar irritado pra ela. Até que ela disse que estava brincando e pediu um donuts. - Prometo que antes de anoitecer eu te acompanho em uma dose de tequila, isso, é claro... se eu ainda não tiver ido embora até lá. - Ok, eu queria ir, muito. Pedi imensamente que Julliet chegasse logo pra que eu pudesse mudar de ideia.
Não conseguia parar de olhar para a janela, com um medo tão grande que estava quase saindo correndo. O que aconteceria se eu visse Matt? Será que ele sabia que eu estava aqui? Provavelmente sim, afinal... esta era uma cidade pequena... e do jeito que as pessoas estavam olhando, já deveria ter até saído no jornal que a filha encrenqueira e criadora de problema dos Mitchell estava de volta. Suspirei e me recostei na cadeira e acompanhei Lexie pedindo donuts.
Estupidamente arrependida.
Incrivelmente ansiosa.
Acordei com o estado de espírito disparando para todos os lados. Alarmes e mais alarmes dentro da minha cabeça. Juro que se não fosse por Lexie eu já teria saído correndo. Porém, isso era algo novo para mim. Pandora Mitchell nunca foi de correr quando as coisas ficavam feias, pensei tentando me acalmar. E de certa forma esse era exatamente o problema, aquela Pandora estava no passado, e mesmo que alguns resquícios da personalidade dela ainda estivessem presentes eu gostava de achar que tinha aperfeiçoado e muito meu jeito difícil de ser. E devido a esse turbilhão de pensamentos loucos não conseguia ficar tranquila, o que estava irritando Lexie.
- Deus Lexie, ainda não são nem oito da manhã. - Revirei os olhos enquanto conferia o painel com o horário dos voos. E como se por mágica o nosso foi anunciado. Praticamente corri para os portões. Que confusão, um minuto atrás eu estava querendo desistir de ir e agora estava com pressa de chegar.
Quando nos encontrávamos em nossas poltronas ainda não conseguia relaxar e Lexie desistiu do seu estado sóbrio pedindo uma vodka para ambas. Devido ás suas tendências bem conhecidas por mim, notei seu entusiasmo no traseiro do comissário. - Mais um pouco e você tira um pedaço. - Murmurei divertida com sua falta de descrição. A viagem não era longa, mas depois de cinco minutos com a vodka na mão ânimos pareceram se estabilizar. Bem, andar bêbada por aí como Lexie não é de todo ruim no final das contas.
Alugamos um carro quando chegamos em Montgomery e enquanto olhava para a estrada e as fazendas ao nosso redor flashbacks bombardeavam a minha cabeça, lembranças de uma infância que tinha sido feliz. Estava perdida em lembranças até o comentário típico dela, algo que eu já esperava. Ri abertamente. - Acredite, foi difícil achar a saída.
Quando chegamos à cidade meu coração martelava no peito. Tudo estava tão diferente e ao mesmo tempo tão igual, um paradoxo terrível. E o que era mais estranho era ver pessoas que tinham brincado com você na sua infância, bebido escondido da sua juventude e que como eu suspeitava, seguiram o mesmo caminho de seus pais, que por certo tinham seguido o caminho dos seus. E assim se estendia o circulo vicioso das cidades pequenas.
O mais engraçado de tudo era a expressão de Lexie. Tinha sido a mais perfeita ideia trazê-la. Não apenas por que eu precisava de alguém pra me lembrar de ir embora, mas por que eu precisava da minha melhor amiga pra me lembrar que eu não pertencia mais a este lugar, independente do que possa acontecer.
Estacionamos para comer donuts enquanto esperávamos Julliet que já estava avisada que iríamos chegar hoje. Mesmo assim mandei uma mensagem pra ela. "Nem posso acreditar, mas estamos aqui! No Donuts, esperando você. Amor, Pan." Era uma sensação estar de volta, quando eu estava em NY parecia que Eufaula nem existia e por um longo tempo eu até conseguia acreditar que minha vida aqui não tinha realmente acontecido. Porém, a nossa presença aqui e muitos pares de olhos curiosos me lembravam que eu realmente havia vivido aqui.
Nós entramos e nos sentamos numa mesa de canto enquanto eu observava a cara de espanto de Lexie enquanto ela desprezava sem palavras a tudo e a todos. - Eu não vou mentir... diversão é uma palavra que está quase sendo banida do dicionário... e moda, bem... acho que essa palavra nem existe. - Eu nem sei de onde eu encontrei o meu senso de moda, mas definitivamente eu não aprendi aqui.
Ela logo mencionou uma tequila, e apesar de quase ter gostado do estada em que a bebida me deixou no avião agora não era hora, então lancei um olhar irritado pra ela. Até que ela disse que estava brincando e pediu um donuts. - Prometo que antes de anoitecer eu te acompanho em uma dose de tequila, isso, é claro... se eu ainda não tiver ido embora até lá. - Ok, eu queria ir, muito. Pedi imensamente que Julliet chegasse logo pra que eu pudesse mudar de ideia.
Não conseguia parar de olhar para a janela, com um medo tão grande que estava quase saindo correndo. O que aconteceria se eu visse Matt? Será que ele sabia que eu estava aqui? Provavelmente sim, afinal... esta era uma cidade pequena... e do jeito que as pessoas estavam olhando, já deveria ter até saído no jornal que a filha encrenqueira e criadora de problema dos Mitchell estava de volta. Suspirei e me recostei na cadeira e acompanhei Lexie pedindo donuts.
By Turururu! SC
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